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Segundo este curioso estudo noticiado pela BBC, a posição em que dormimos está intimamente ligada à nossa personalidade. Constatando os diferentes tipos de posições considerados pus-me, não a imaginar qual seria a minha, porque essa conheço-a bem, mas qual seria a posição dos nossos políticos mais conhecidos durante o sono. Terão eles pesadelos? Um sono pesado? Dificuldades de dormir a pensar nas melhores soluções para os nossos maiores problemas estruturais? Ou dormirão eles que nem uns anjinhos, porque afinal de contas, quem não deve não teme? 

Vendo a relação descrita entre as posições e respectivas personalidades será descabido imaginar a nossa dama de ferro, Cristina Duarte, dormindo na posição fetal? E qual o político que melhor se ajusta à descrição da posição "tronco"? E o nosso eterno insatisfeito? A posição "soldado" ajustar-se-á ao responsável do Ambiente, que prefere não se meter em grandes confusões? E qual dos ministros dormirá em "queda livre"? E qual ou quais políticos poderemos imaginar na posição "estrela do mar"?

Leiam as descrições e digam lá de vossa justiça. Afinal de contas, diz-me como dormes e dir-te-ei quem és.

posição fetal - pessoas duras por fora mas sensíveis por dentro. Podem ser tímidas quando são apresentados a alguém mas depressa ganham confiança. Esta é a posição mais comum, adoptada por 41% das pessoas que participaram na pesquisa. As mulheres tendem a adoptar mais esta posição do que os homens.

tronco - pessoas de fácil relacionamento, sociáveis e gostam de fazer parte de uma equipa, além de confiar em estranhos. No entanto, podem também ser ingénuos.

insatisfeito - pessoas abertas mas que podem ser desconfiadas e cínicas. São lentas para tomar decisões mas quando o fazem não mudam facilmente de opinião.

soldado - pessoas geralmente caladas e reservadas e detestam confusão.

queda livre - pessoas ousadas, mas podem ser nervosas e susceptíveis, além de não gostarem de críticas ou de situações extremas.

estrela do mar - pessoas amistosas e sempre prontas a ouvir os outros ou oferecer ajuda. Geralmente não querem ser o centro das atenções.