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Pronto. Já sei que muitos vão dizer, "este aqui acabou de descobrir a pólvora", mas nem pensem nisso. Descobri mais do que isso. E agora não quero saber de outra coisa. No final dos anos oitenta, ainda cheguei a fazer alguns trabalhos na universidade a partir de antepassados destas máquinas, mas a evolução, muitas vezes, é algo que nos deixa espantados. Estou a falar, como se pode ver pela imagem que acompanha este texto, dos computadores da Apple, da série IMac.

São espantosos, em todos os aspectos. Todo o computador está dentro do próprio ecrã, que além disso, tem uma definição e uma imagem extraordinárias. Ou seja, não sei se os leigos perceberam, mas para aqueles que tem computadores de escritório, vulgos PC's, este não tem aquela peça enorme, conhecida por "torre" e que nunca sabemos onde havemos de colocar. Ou seja é um computador cuja principal característica do seu design é a elegância que não ocupa espaço, o que é sempre bom sinal. Um ecrã, um pequeno teclado, um rato e é tudo! Um deleite para os olhos. Os ecrãs panorâmicos e brilhantes de 20 e 24 polegadas dão vida às fotografias e aos filmes. E nunca o ambiente de trabalho foi tão agradável.

As vantagens não se ficam por aqui. O facto de se estar a trabalhar com a marca Apple, livra-nos da ditadura dos programas comercializados pela Microsoft, a começar pelos seus insuportáveis sistemas operativos ou o Internet Explorer. Aqui não há ruídos, não há demoras, não há paralisias a meio de um trabalho, não há vírus. Nada disso. É tudo limpinho, mais rápido, mais eficiente e muito mais apresentável. A todos os níveis: seja navegando na internet, trabalhando imagens, ouvindo música, preparando relatórios ou apresentações públicas.

Ah, e só mais um pormenor importante. O preço, hoje em dia, é perfeitamente acessível e vale bem um esforço financeiro que pague a diferença para um PC normal. Para o pessoal que vive em Cabo Verde então nem se fala, porque todo o computador pesa menos de 8 quilos e pode ser transportado como bagagem de mão sem nenhum stress.

Retornar a um PC depois de ter estado com uma máquina destas nas mãos é um pouco como passar de cavalo para burro, e isso é um insulto para o burro, que por acaso até é um animal que aprecio bastante.