4 comentários:

HF disse...

Diria mais, JB, eles, poucos, comem tudo e quem paga somos nós, os outros muitos!

A crise actual está aí para falar por si. Mas tem o lado positivo e humano, que é a imperiosidade de se criar uma nova ordem político-económica, assente em outros valores, que não apenas a economia de mercado pura e simples, e também não na mão visivel e pesada do Estado em todos os sectores da economia.

Tenho para mim que é tempo de repensar o papel e a função do Estado na economia, questionando a tese, até esta adoptada, do Estado minímo, ou Estado menos gordo.

A chave deverá estar algures, na encruzilhada entre o estado social e estado liberal, mas sem perder de vista, nunca, um elemento essencial: o Homem!

Julgo que é por aí, para que não haja poucos a comer muito e muitos a pagar por isso.

Bom dia

:)

P.S. No particular à regulação financeira parece que Cabo Verde está no bom caminho há mais de 10 anos, com o modelo adoptado de regulação cenralizada a nível institucional. Agora é preciso que quem lá esteja continue a exercer as suas competências e poderes legais. O caso Banco Insular foi um bom exercício, só que eles que comem tudo, não nos ouviram a tempo... se calhar porque somos muito pekinininhos...

Eh eh eh eh

Helena Fontes

Anónimo disse...

Mesmo quando estão de dieta...!

a) RB, anónimo por obrigação

Cafe Margoso 2.0 disse...

Há regulação não basta existir, é preciso que seja, efectivamente aplicada. Veja-se o que está acontecer na área ambiental...

Anónimo disse...

Na área ambiental, na área cultural, na área do património e imobiliária, nas empresas do Estado, enfim podia continuar por aí a fora...

De facto, os políticos e seus compadres e comparssas comem tudo, de tal forma que a carreira política tornou-se a mais apetecível, e quase todos querem ter lá um pezinho...

Temos políticos e deputados que estão lá apenas e pura e simplesmente para arrumar as suas vidinhas e dos seus e estão literalmente maribando para os problemas do povo.

Por isso meus caros, dieta rigorosa neles, e chicote pronto na mão nas próximas eleições