Dois Cafés Curtos Mad in USA

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1. Com tão boa companhia, não admira que seja um bocadinho mais fácil ganhar as eleições, ou na pior das hipóteses, ter bons ombros para chorar uma eventual derrota eleitoral. Beleza e charme é o que não falta a apoiar Barack Obama. Aquilo está cheio de Mulheres Cafeanas!

As estrelas estão lá quase todas. Confirmem aqui



2. Entretanto, e como estamos numa onda cinematográfica - ou não fossem os Estados Unidos o maior produtor de cinema do mundo - fiquem com esta imagem de Obama, e que vai bem com a actualidade, não só porque esperamos que ele acerte no alvo na terça-feira, como pela estreia mundial do novo episódio de James Bond.



My name is Obama. Barack Obama.






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6 comentários:

Neu Lopes disse...

João, não te esqueças de Hong Kong e principalmente de Bollywood. Aíás, já ouvi algures (penso que num documentário da TV5 Monde), e mais que uma vez, que a India é o país que mais filmes produz. Agora fiquei com dúvidas.

Unknown disse...

Acho que a India produz mais em quantidade, mas em volume de negócios, os EUA são incomparavelmente superiores dominando grande parcela do mercado mundial de cinema.

Neu Lopes disse...

Isso sim. O que quer dizer duas coisas: (1) quantidade não significa qualidade; (2) dinheiro gera dinheiro e o poder do marketing supera quase tudo

Unknown disse...

Sem dúvida. Tenho pena de conhecermos tão pouco do cinema indiano. Aliás, de qualquer outro cinema que não seja o americano, isto é, o comercial...

Neu Lopes disse...

Eu gosto do cinema indiano. Já vi bons filmes. Mas é claro que já vi muito maus filmes. Inclusive vi um que me marcou, mas esqueci-me do nome, que trazia uma cena com um beijo (coisa extremamente rara no cinema indiano), e não estava entupido de canções, que até muitas são lindas, mas é do tipo "toda a gente gosta mas ninguém aguenta". Penso tb que um dos filmes indianos mais famosos dos últimos tempos foi um que causou muita polémica. O nome, nada mais nada menos que "Kamasutra".
Para quem tem TV Cabo, há sempre bom cinema alemão, espanhol, italiano, brasileiro, francês, africano, japonês, chinês, coreano, e por aí além. E olha que vale a pena ver actores desconhecidos e com elevada maturidade a nível de representação. Aqui em Cabo Verde é que precisamos apostar mais nos nossos actores e dar-lhes alguma oportunidade no cinema. Podemos começar por telefilmes. Recursos financeiros, penso que se arranjam. O reto é trabalho de base e ir à frente.

Unknown disse...

Neu, aterra. Qual cinema?