Perguntas Cafeanas

11 Comments


E se, derrepente, alguém nos oferecer flores?


À melhor resposta, ofereço um café


Sobre o Autor

Encenador. Gestor Cultural e Fazedor de Sonhos. Vive em Mindelo, Cabo Verde.

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11 comentários:

Anónimo disse...

se de repente ele me oferecesse flores, do ramo tiraria uma e ofereceria a ele
e a quem encontrasse pelo caminho ofereceria uma também
até que me restasse uma só
esta seria deste ninguém
que sempre fui até que ele se lembrou de me oferecer flores

a orfã do ramo de flores guardaria comigo e quando secasse
ofereceria a um dos poucos livros que não se atrevem a abandonar-me


e assim me lembraria sempre do dia em que de repente ele ofereceu-me flores pois seria o dia em que mais do que merecer receber algo fui capaz de ter um gesto de partilha

oh, mas tenho a certeza de que ele jamais me oferecerá flores....nem de repente

sendo assim posso continuar meus dias de egoísta, meus dias de ninguém, em que outros me oferecem flores coloco-as num vaso e quando secam vão ao lixo

05 março, 2008
Unknown disse...

Anónima das 16:43: que bela maneira de começar esta cafeana. Se eu soubesse quem és, oh misteriosa, talvez eu te oferecesse flores! Abr.

05 março, 2008
Anónimo disse...

Oi João! Comecei a dar flores e tenho astantes para oferecer. Dia 8 já vem aí. Março há flores para todas as mulheres de blogCV e seus satélites.1 abrç KKbb

05 março, 2008
Anónimo disse...

Em CV não há muito a cultura de oferecer flores, logo quando te oferecem flores assim de repente ficas um tanto ou quanto sem saber como reagir, mm sendo numa data especial. No entanto, para mim, flores está entre os melhores presentes para oferecer.

Flores para ti João!!

05 março, 2008
Unknown disse...

KK, eu sempre soube, não fosses tu um poeta musical dakeles, que és dos que ainda oferecem flores!

Sisi, pois é, não há! Talvez seja também porque ainda muito poucos apostaram na industria das flores ornamentais. Eu acho que existe mercado. Ou será que temos que ir à linda Brava?

06 março, 2008
Fonseca Soares disse...

Não é preciso - para o Sanvicentino - ir à Brava. Há oferta na Ilha... Mas há uma mistura estranha: falta de cultura + alto custo do ramo de flores ta dá 'eskecê ess alternativa'. Mas já se esteve mais longe.
E respondendo à Cafeana, direi que depende muito do quem oferece. Reacção que vai desde um simples 'Brigada' até 'desmaiar de felicidade'
Tchá

06 março, 2008
Unknown disse...

Sim, Tchá, mas o problema da oferta Sanvicentina é o mesmo problema dos monopólios: preços demasiado altos, serviço deixa a desejar. Aposto que há mercado para mais flower busniss... será?

06 março, 2008
Anónimo disse...

Isso não é Impulse? Eh eh! Gato Esteves

07 março, 2008
Unknown disse...

Oh felino, por acaso nem me lembrei disso. E que eu saiba, também nunca usei o perfume. Gostava mesmo é que alguém me oferecesse flores! Abr.

07 março, 2008
Alex disse...

A todos vós BLOGOCIDADÃOS, colhido nos jardins suspensos do Kaká Barboza, ofereço-vos as

Flores de Ibyagu

Fleurs d’Ibyagu

Ibyagu flowers

uma das mais belas invenções do Kaká. Não me perguntem a origem, a natureza, a cor, a que cheira, de que é feito, ou onde se colhe. Tenho as minhas suspeitas. O Kaká sabe de certeza.
Coisas do coração.
Com AMOR.
ZCunha

P.S.-E, sem querer, voltei ao tema do texto do Mário Lúcio. Ibyagu só pode ser uma FLOR DO (outro) MUNDO.

07 março, 2008
Unknown disse...

Pois é, ZCunha. O nosso KB é um poeta daqueles que ainda oferecem flores. Já não sobram muitos.

07 março, 2008

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