Cafeína

2 Comments

«Posso ensinar a um jovem actor qual o movimento para apontar a lua. Porém, entre a ponta de seu dedo e a lua, a responsabilidade é dele. Quando actuo, o problema não está na beleza do meu gesto. Para mim, a questão é uma só: será que o público viu a lua?»

Yoshi Oida - Actor in "Um actor errante"


Sobre o Autor

Encenador. Gestor Cultural e Fazedor de Sonhos. Vive em Mindelo, Cabo Verde.

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2 comentários:

Alex disse...

Um único comentário me ocorre. Eis um bom exemplo da anti-basofaria.
Aproveito para voltar à carga João. Orgulho, em 'caboverdianês' é o mesmo orgulho que no 'portuguesês'. O que mais se aproxima da nossa Basofaria é a Vaidade. Só que Basofaria é uma forma superlativa de Vaidade, topas. Não fazemos nada por menos.
A não ser que as coisas tenham mudado muito nestes últimos tempos em que não tenho podido fazer o gosto à saudade.
Abç's
José E. Cunha

07 fevereiro, 2008
Unknown disse...

José,lá está: quando se falam dos pecados capitais, numas vezes aparece o termo «vaidade», noutras o termo «orgulho». Porque, num certo sentido, uma se confude com a outra. Claro que nada deste «orgulho» tem a ver com o que comhecemos como sendo o «orgulho no nosso trabalho» ou o «orgulho de sermos cabo-verdianos», ou algo similar. Mas entendo o teu ponto de vista e mais, aprecio, sobremaneira, os teus comentários. Neste e noutros «estabelecimentos» Aquele abraço!

08 fevereiro, 2008

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