Café Anti-stress

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Para o pessoal que anda muito preocupado com o meu stress, ou a salvação da minha alma, aqui fica a mensagem de que está tudo numa boa, tud kool tud nice, a gerência agradece a vossa preocupação, são coisas normais num evento que teve mais de 40 espectáculos em 11 dias. Isto sai-nos da pele, acreditem. Mas no final, vale sempre a pena. Sempre.

De resto, o pessoal da Praia que apareça hoje e amanhã cedo, porque só haverá 30 vagas para cada apresentação da peça «Os Amantes», do Grupo de Teatro do CCP - IC. No Instituto de Língua Portuguesa, hoje às 18:30 e 21:00 horas. Amanhã, apenas às 21:00 horas.

Ah, e mais uma vez se avisa que não publicamos comentários anónimos. Por agora, que ando numa fase de tolerância zero. Portanto, no stress e um abraço a todos. Até porque a Arte Cénica existe para nos fazer melhores seres humanos.

Foto de Nuno Andrade Ferreira





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3 comentários:

Álvaro Ludgero Andrade disse...

Prezado João, o aumento do teu stress ajuda-nos a reduzir, e muito, o nosso ao ver obras tão lindas como as que o Mindelact nos tem presenteado. Infelizmente ou felizmente é assim: uns fazem e outros se divertem... Mas também terás os teus dias de relax...
Força, meu caro, que este Mindelact é e será único... Cabo Verde não é mesmo desde que surgiu o Mindelact... pelo menos em Setembro.
Mantenhas

Anónimo disse...

À Associação Mindelact, parabéns! De Lisboa, acompanhei as notícias relativas ao programa de 2010 pela TCV online. Outra vez, parabéns pela preseverança! Só uma dica: vocês tinham kit-bilhetes para as pessoas que queriam assistir a mais de um espectáculo? Que venha 2011.

Anónimo disse...

Conta-se esta a propósito da criatividade inerente ao Teatro:

Num qualquer Grupo de Teatro Amador (tipo Reizeiros da Maia) uma das principais personagens, sentada numa escrivaninha perto da boca de cena, tinha que a dado momento ler uma carta e, após breve reflexão, queima-la. Em cima da dita escrivaninha, para o efeito, uma caixa de fósforos.

Imediatamente a seguir à citada destruição eis que entra em cena outra personagem que, snifando o ar, exclama: Cheira aqui a papel queimado!

Tudo bem nos ensaios.

No dia da "premiére" o aderecista, para mal dos seus pecados, esqueceu-se pura e simplesmente de deixar a caixa de fósforos em cima da escrivaninha, sem que ninguém se tenha apercebido.

Mesma cena: personagem sentada, carta lida, reflexão feita. Ah, mas não há fósforos. Reflexão ainda mais breve, rasga-se a carta!

Entra a outra personagem. Snifa o ar. Desenrascanço imediato: Cheira aqui a papel rasgado!!!!!!

Dois improvisos num só!

GENIAL!

a) RB