Um Café Curto

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A entrevista já tem mais de um mês, mas só ontem, quase por acaso, vi o programa da CBS "60 minutos", onde Barack Obama é entrevistado sobre os seus primeiros dias como Presidente eleito da nação mais poderosa do mundo. A segunda parte desta notável entrevista, que bateu recordes de audiência da estação americana, feita em conjunto com a sua mulher Michelle, foi sobre assuntos pessoais, a vida do casal, as filhas, o prometido cão, a importância da sogra, entre outras trivialidades, tudo isto num tom descontraído mas ao mesmo tempo directo, sem rodeios, com firmeza e notável sentido de humor. Nunca como agora, os Estados Unidos da América terão um presidente tão humano vivendo na Casa Branca. Um homem que antes de ser o mais influente do planeta, é uma pessoa normal, como todos nós. E isso faz toda a diferença.

Barack Obama, definitivamente o homem do ano.




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7 comentários:

J. Maldonado disse...

Também a vi e gostei bastante.
De facto Obama é um grande senhor que marcará a diferença...

Unknown disse...

Esperemos que sim, esperemos que sim!

Unknown disse...

É realmente indiscutível a diferença expressa pela sua eleição, na vontade de mudar. Infelizmente não acredito que seja Obama enquanto presidente que vá conseguir mudar aquilo que é preciso. Menos consumo, menos gasto, menos fartura, menos pobreza. Menos ganância, menos abusos. Isso, temos que ser nós todos. Quem sabe, talvez um dia?

Anónimo disse...

Mais consumo, mais gasto, mais fartura, menos pobreza.

Arsénio Gomes disse...

Independentemente do Obama vir a ser ou não um bom presidente, pelo menos despertou nos americanos (e em todo o mundo) que a esperança de mudar para melhor existe, apesar da tristeza que Bush deixa como herança.
Eu, por mim, acredito neste homem, não como um omnipotente, mas capaz de alterar o estado de coisas.

Unknown disse...

b, esperança tenho...

Anónimo, será?

Arsénio, nem mais. Mas se não reagir ao massacre israelita, está a começar mal.

Arsénio Gomes disse...

Todos nós dizemos que o Obama é "nosso" (e eu também digo), mas não devemos esquecer que esse homem foi eleito pelos americanos (não por nós) e para governar os EUA (sim, defendendo os EUA).
Claro que torçemos para que o "nosso" Obama tenha o sentimento glabal durante a sua governação, para o bem de todos nós.