“Tudo quanto fazemos, na arte ou na vida, é a cópia imperfeita do que pensamos em fazer. Desdiz não só da perfeição externa, senão da perfeição interna; falha não só à regra do que deveria ser, senão à regra do que julgávamos que poderia ser. Somos ocos não só por dentro, senão também por fora, párias da antecipação e da promessa.”
A 'bestialidade' dos Homens... bem patente neste 'grito quase silencioso' do AVieira... E o que fazemos nós... os infinitos outros?
ResponderEliminarQue comentário para este belíssimo poema?
ResponderEliminarTalvez esta reflexão de Fernando Pessoa:
“Tudo quanto fazemos, na arte ou na vida, é a cópia imperfeita do que pensamos em fazer. Desdiz não só da perfeição externa, senão da perfeição interna; falha não só à regra do que deveria ser, senão à regra do que julgávamos que poderia ser. Somos ocos não só por dentro, senão também por fora, párias da antecipação e da promessa.”
a) RB, anónimo por obrigação
Arménio Vieira, um dos grandes poetas vivos que temos actualmente. Digo eu.
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