"Porque apenas nos comicios tem a necessidade de serem povo, para ter o voto do povo e comandar assim o povo - agora de gravata, ali dos gabinetes de ar condicionado"
Comigo é assim: O povo não usa gravata porque não faz comício. Os politicos obedecem os tiks dos marktings senão não se safam. Fazem-no em todo o lado.O vosso Kuxin não deslaça o colarinho como povo nem como politico.E agora? 1abrç...
Acho triste que a indumentária dos políticos tenha realmente algum peso na decisão (ainda que o indivíduo esteja inconsciente disso mesmo) de quem dirige toda uma nação. Os líderes deviam ser escolhidos pelos seus ideais, pela sua massa cinzenta, e não pela aparência. Não me importava nada ter um primeiro ministro despenteado, sem gravata e de jeans mas que fizesse sorrir toda a nação. (não pela aparência desmazelada...lol...mas pelos frutos do seu trabalho)
Alto lá João! Já ha um candidato TAGUI à uma Câmara Municipal do país e com fortes aspirações a tomar altura e a taguizar a politica local e os pagadores de impostos. ATENÇÃO! 1abrç kb
Acredita que eu não me importava nada, desde que tivesse um excelente desempenho enquanto PM. Sei que não é assim, provavelmente seria mal visto pelos homólogos, imprensa e grande parte dos cidadãos, mas não há razão para ser assim. A capacidade de orquestrar uma nação não se mede (ou não pelo menos não devia) pela qualidade do tecido com qual cobre o corpo. Tendemos a dar demasiada importância a pormenores insignificantes...e volto a dizer, é triste que assim seja. Abraço!
Kaka: bo é ke é kandidato? à camara ou a um café à borla? Seja como for, un ta ma bo, p'ess luta! Abraço
Mr. Guimarães: pois é, meu caro, hoje em dia, tudo anda e gira à volra da imagem. Veja-se o caso extremo - eu diria até horrendo - da «pseudo-democracia» dos States.
Para mim o mais importante é o plano acção apresentado, por mais simples que seja, e a sinceridade para com os eleitores, e não a aparência. Porque meus caros nem sempre a aparência esta ligada ao carácter da pessoa. Pensem nisso!
Moreia: esta questão veio-me à mente ao ver um politico pela primeira vez sem fato e gravata, numa foto de jornal. Onde é que ele estava? Num comicio de apresentação da sua candidatura a uma Camara Municipal... Acho que sim, é uma dúvida existencial! Mas é daquelas fáceis de serem resolvidas, não é? Abraço!
Penso que a razão é bem mais prosaica. Uma de duas: É que ao fim de semana, e nos comícios, não têm quem lhes dê o nó ... na gravata, claro! O pamo na cumicius es mesti gravata pa dá-nu NÓ? Z Cunha
Ok João, assim que puser os meus dois pezinhos em São Vicente provarei o teu café margoso, sem açúcar é claro, com maior prazer! Por agora o teu (meu) convite terá que aguardar.
Devo dizer-te que o teu blog está a ter grandes sucessos no seio de alguns estudantes, os mais curiosos, aqui em Portugal.
Daka, fico muito feliz pelo interesse, acredita. Este espaço pretende ser uma forma de intervenção descomprometida, bem disposta, mas de qualidade e criativa. Espero que assim continue, o interesse do pessoal daí! Abraço!
A Daka tem razão João, adoramos mesmo e o endereço do teu blog está tipo fofoca, passando de boca em boca e o café margoso já virou tema de conversa (pelo menos no meu grupo de amigos).
"Porque apenas nos comicios tem a necessidade de serem povo, para ter o voto do povo e comandar assim o povo - agora de gravata, ali dos gabinetes de ar condicionado"
ResponderEliminarAbraco,
Ah Paulino; essa foi fácil, confessa lá! Abraço...
ResponderEliminarPara não se "enforcarem" com a própria corda.
ResponderEliminarAbraço!
Comigo é assim: O povo não usa gravata porque não faz comício. Os politicos obedecem os tiks dos marktings senão não se safam. Fazem-no em todo o lado.O vosso Kuxin não deslaça o colarinho como povo nem como politico.E agora?
ResponderEliminar1abrç...
Acho triste que a indumentária dos políticos tenha realmente algum peso na decisão (ainda que o indivíduo esteja inconsciente disso mesmo) de quem dirige toda uma nação. Os líderes deviam ser escolhidos pelos seus ideais, pela sua massa cinzenta, e não pela aparência. Não me importava nada ter um primeiro ministro despenteado, sem gravata e de jeans mas que fizesse sorrir toda a nação. (não pela aparência desmazelada...lol...mas pelos frutos do seu trabalho)
ResponderEliminarSisi: candidata a café de borla!
ResponderEliminarKaka: pelo menos, com o Cuxim já sabemos que levamos sempre com o laçarote no pacote! hehe
Mr. Guimarães: não me importava nada de ter um PM que andasse por aí de jeans a receber os seus homólogos! Abraço
Alto lá João! Já ha um candidato TAGUI à uma Câmara Municipal do país e com fortes aspirações a tomar altura e a taguizar a politica local e os pagadores de impostos. ATENÇÃO!
ResponderEliminar1abrç kb
Acredita que eu não me importava nada, desde que tivesse um excelente desempenho enquanto PM. Sei que não é assim, provavelmente seria mal visto pelos homólogos, imprensa e grande parte dos cidadãos, mas não há razão para ser assim. A capacidade de orquestrar uma nação não se mede (ou não pelo menos não devia) pela qualidade do tecido com qual cobre o corpo. Tendemos a dar demasiada importância a pormenores insignificantes...e volto a dizer, é triste que assim seja. Abraço!
ResponderEliminarKaka: bo é ke é kandidato? à camara ou a um café à borla? Seja como for, un ta ma bo, p'ess luta! Abraço
ResponderEliminarMr. Guimarães: pois é, meu caro, hoje em dia, tudo anda e gira à volra da imagem. Veja-se o caso extremo - eu diria até horrendo - da «pseudo-democracia» dos States.
Pffff sisi, bô fazeme telepatia. ;o)
ResponderEliminarBom... ness caso um ta oferece um banquim ou um motchinha (depende de tamonhe de pessoal) Rsrsrs :oD
Um cosa é certe, "a roupa nunca fez o monge, dizia o outro"...
Ma Joao ês cosa é um pergunta existencial?
Para mim o mais importante é o plano acção apresentado, por mais simples que seja, e a sinceridade para com os eleitores, e não a aparência. Porque meus caros nem sempre a aparência esta ligada ao carácter da pessoa. Pensem nisso!
ResponderEliminarabraç tds
Moreia: esta questão veio-me à mente ao ver um politico pela primeira vez sem fato e gravata, numa foto de jornal. Onde é que ele estava? Num comicio de apresentação da sua candidatura a uma Camara Municipal... Acho que sim, é uma dúvida existencial! Mas é daquelas fáceis de serem resolvidas, não é? Abraço!
ResponderEliminarDaka: não poderia estar mais de acordo...
Penso que a razão é bem mais prosaica. Uma de duas:
ResponderEliminarÉ que ao fim de semana, e nos comícios, não têm quem lhes dê o nó ... na gravata, claro!
O pamo na cumicius es mesti gravata pa dá-nu NÓ?
Z Cunha
Já agora João, quando é que me ofereces um café margoso? :p
ResponderEliminarAbraç tds
Alex: boas hipóteses! Parece-me que qualquer das duas é válida... dependerá do sujeito em questão!
ResponderEliminarDaka: é só aparecer e vamos tomar o café. Mas não podes colocar açucar, senão desvirtuas a coisa. Abraço
Ok João, assim que puser os meus dois pezinhos em São Vicente provarei o teu café margoso, sem açúcar é claro, com maior prazer! Por agora o teu (meu) convite terá que aguardar.
ResponderEliminarDevo dizer-te que o teu blog está a ter grandes sucessos no seio de alguns estudantes, os mais curiosos, aqui em Portugal.
Abraç tds
Daka, fico muito feliz pelo interesse, acredita. Este espaço pretende ser uma forma de intervenção descomprometida, bem disposta, mas de qualidade e criativa. Espero que assim continue, o interesse do pessoal daí! Abraço!
ResponderEliminarA Daka tem razão João, adoramos mesmo e o endereço do teu blog está tipo fofoca, passando de boca em boca e o café margoso já virou tema de conversa (pelo menos no meu grupo de amigos).
ResponderEliminarAbraço do pessoal aqui de Portugal!
Ah, Sisi, fico muito feliz em saber isso! Um Abraço!
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