Amílcar Cabral
(naturalmente)
(1924-1973)
"Ao serviço da causa da humanidade, para dar a minha contribuição, na medida do possível, para a vida do homem se tornar melhor no mundo.
Este é que é o meu trabalho.”
Amílcar Cabral morreu, assassinado, no dia 20 de Janeiro de 1973.
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Merecido tributo ao homem que pensou, viveu, sofreu e idealizou Cabo Verde e Guine povos irmãos um dia. Um homem cuja sua filosofia de vida inspirou gerações, conquistou adeptos e seguidores …, mas hoje pergunto onde anda o espírito de luta e entrega, que Amílcar Cabral falou muitas vezes, por onde anda o nosso reconhecimento quotidiano ao herói nacional. Pergunto isto porque não o vejo em lado algum!
ResponderEliminarSerá que as novas gerações conhecem a vida e obra de Amílcar Cabral, o que é lhes ensinado nas escolas? Que ideias são-lhe transmitidas sobre Cabral? Podia alongar-me aqui em mais questões, mas, prefiro deixar isto a consideração de todos!
Abrç tds.
Falamos sobre o Amilcar Cabral mas no contexto da Historia de Cabo Verde.A vida e obra nao estudamos...mas os mais curiosos procuram sabe-la.
ResponderEliminarTemos uma noçao, mas pouco sabemos dos seus feitos...((
daka e natasha: ando a reflectir sobre isso e será um dos temas da minha próxima «crónica desaforada». O que temos hoje, de Cabral? O que foi conservado, dessa herança?
ResponderEliminarNa minha opinião, muito pouco. Voltarei.
Nô t'usá esh t-shirt de Cabral
ResponderEliminarMa sê legado no que t'usal
Nôs gratidão podia ser mas forte
ma no te comemorá ê sô sê morte
D'20 d'janer no te lembrá sempre
ma no que t'conchê 12 de Setembro
Já nô pol num cont moda um mobilia
esuecid kel derramá sangue pish 10ilha
"Se alguém um dia f'zem mal, é quem te li entre nós"
Sê frase te continuá actual tê dia d'hoje
Amilcar Cabral,
ResponderEliminarfilho de mãe boavistense e pai de santiaguense. Nasceu na Guiné Bissau e cresceu em Santiago, estudou em Mindelo e Lisboa. Sonhou com a liberdade de Cabo Verde, Guiné Bissau e África em geral. Fez de tudo para que hoje tivessemos liberdade na nôs terra e não podemos esquecer que ele contribuiu para que acontecesse o 25 de Abril. Não foi deus nem perfeito, mas foi um homem a quem devemos muito! É a figura incontornável da nossa história.