07/07/10

Perguntas Cafeanas





Para ter uma boa noite de sexo esporádica convém ser com alguém que se conheça muito bem, com alguém que não se conheça de todo ou pode ser com alguém que se conheça mais ou menos?

À melhor resposta, ofereço um café


Pergunta inspirada aqui


15 comentários:

  1. Com qualquer um deles eheheheheheheh

    Já me aconteceu as três situações.

    Abraços

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  2. com alguém que foda bem, rapaz!

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  3. Com alguém que se conheça mais ou menos, para não retirar o mistério do desconhecido e da aventura...

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  4. Desde que seja boa, nao, boa(zona) é indiferente!!!

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  5. todos servem para uma boa noite de sexo, o importante é saber-mos até onde podemos ir e ter plena consciencia daquilo que podemos dar. Afinal todo o sexo é bom dependendo apenas do ponto de vista de cada um.

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  6. E o que é uma "boa noite de sexo esporádico"? Uma procura, um "aconteceu", um hábito, a busca gratuita do prazer ou pura libertinagem genética?

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  7. Com alguém de quem se goste.

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  8. Uma boa noite de sexo esporádica com alguém de quem se goste só pode dar confusão...
    :(
    Aposto no desconhecido com boa pinta!
    :-)

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  9. Sou homem, e então defendo que tem de ser com uma sabinha que saber "coisar", e que adora coisar... pq há muitas por ai que apesar de adorarem sentir o "coiso", "coisar" que é bom, não sabem porra nenhuma...

    Mas, claro, sempre com kamisinha, pq kriolas estão a fazer tcheu "mufnéza"...

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  10. Caríssimos
    Gilson Alves é um médico Cabo-Verdiano, que por o ser, africano e preto, tem sido vítima de racismo no Hospital de S. João no Porto. O mesmo vem travando uma longa batalha com as autoridades, para poder prosseguir a sua especialidade que foi travada, sobretudo pela conspiração de dois médicos racistas.
    Gostaríamos que esta carta fosse tratada com destaque, trabalhada como notícia e enxertada na página principal, como forma de pressionar as autoridades a resolverem o problema.
    Segue em baixo a troca das missivas entre os dois médicos racistas portugueses catedráticos da universidade do Porto: Portugal. Conspiraram para prejudicar Gilson Alves na continuação dos seus estudos, por ser preto.

    “Porto, 2 de Janeiro de 2009
    Exmo Sr,
    Directos Clínico do Hospital de S. João
    Dr. António Oliveira Silva

    Assunto Reintegração do Dr. Gilson João dos Santos Alves

    Após várias tentativas de contacto telefónico, tomei a liberdade de lhe escrever esta missiva, que lhe será entregue por alguém de confiança.
    Como é do seu conhecimento, o Dr. Gilson Alves interrompeu o internato de cirurgia Torácia em Julho de 2008 por um período de 5 meses.
    No dia de hoje, após o término de interrupção do internato, o Dr. Gilson regressou ao Serviço.
    A minha posição é a de que o Dr Gilson deve ser readmitido no Serviço e proponho que sejam tomadas as seguintes medidas:
    1. Como sabe o Dr. Gilson é Cabo-Verdiano. Embora tenha entrado para o internato com uma nota alta (18 valores), é evidente para mim que podemos estar a investir seis anos na sua formação, para depois o vermos sair para o seu país de origem. Na minha opinião, se concordar, deve ser feita uma selecção de internos, de modo a que internos africanos não façam o internato neste serviço de todo o país, sejam eles de Cirurgia Torácia ou não;
    2. Desde o dia em que o Dr. Glson Alves foi admitido no Serviço que reparei que estava na presença de um individuo dotado e de um profissional com uma maturidade clínica invulgar, para o seu estágio de formação. Porém, também desde o primeiro dia estive convicto de que ele teria que ser removido o mais breve possível, o mais tardar no final do seu primeiro ano de internato, fosse através de não atribuição de aproveitamento para o primeiro ano, ou por sugestão directa ao próprio pelos profissionais de serviço. Esta prática, aliais, já foi posta em prática noutras ocasiões, com outros internos, com resultados positivos;
    3. Soube, através de amigos e da consulta do seu processo clínico que o Dr. Gilson teve alguns problemas psicológicos enquanto aluno, situação que podemos aproveitar, quer para o dissuadir de insistir em ficar, quer para liquidar a sua credibilidade, se a sua insistência continuar no futuro;
    4. Nesta fase tomei a liberdade de o impedir de entrar no Serviço. Decorre, porém, que essa situação carece de uma comunicação oficial do Hospital, o que pode ser conseguido, por exemplo, com o pedido de uma junta médica. Tal junta, preferencialmente, terá de ser feita por alguém da nossa confiança no hospital, que terá de o dar como inapto. Desta forma teremos dado o assunto por resolvido e teremos destruído a sua credibilidade:

    Aguardo uma resposta da sua parte e sugestões para a resolução do problema.

    Os melhores cumprimentos
    Paulo Pinho
    (Directos do Serviço de Cirurgia Cardio - Torácica, Hospital de S. João)”


    O original pode ser consultado aqui:
    http://grevedefomeemdirecto.blogspot.com/

    Pedíamos que contactassem a vítima no endereço supra e concertassem formas de noticiarem o sucedido dando sempre relevância a carta racista, que por ser facto, acaba por ter um enorme peso e funcionar como arma de pressão eficaz. Esta será a arma mais poderosa que pode ser usada com o mesmo propósito para que foi criada: descredibilizar os médicos racistas, desgastá-los e ridicularizar as clubistas decisões tendenciosas que aquela unidade hospital tem tomado ou venha a faze-lo acerca do caso.

    Saudações

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  11. Eis a segunda missiva racista, aonde António Oliveira e Silva, médico, professor, catedrático e racista, afirma claramente que não gosta de pretos e que uma das missões da sua vida é evitar que eles façam especialidades no Hospital de S. João no Porto.

    “Exmo Sr. Dr. Paulo Pinho
    Assunto: Reintegração do Dr. Gilson João dos Santos Alves
    Obrigado por me pôr a par dos acontecimentos. Embora tenha tido conhecimento do manifesto do Dr Gilson Alves já em Agosto de 2008, nessa altura já transparecia que o Dr. Gilson Alves não voltaria ao serviço e o problema estaria resolvido. Porém, com o seu regresso, teremos de lidar com o problema de uma outra forma.
    Além dos pontos que o Dr. Paulo Pinto propõe, eis o que eu gostaria de acrescentar:
    Dei ainda hoje instruções ao Director de Saúde Ocupacional para iniciar o processo de pedido de junta médica para o Dr. Gilson Alves. Faremos tudo ao nosso alcance para que o processo seja o mais moroso possível, o que além de nos dar tempo, o desgastará ainda mais . Falei também com alguém da minha confiança de Serviço de Psiquiatria, para saber se seria possível ele próprio presidir à junta e obter e obter a conclusão que desejamos. Adiantou-me ele que , neste momento, a presidente da junta, muito provavelmente, será a Dra. Manuela Moura, profissional esta que não poderei abordar para discutir o tema, visto que não faz parte do nosso circulo. Porém, mesmo que a junta nos seja desfavorável, o que é muito provável dado o carisma do Dr. Gilson, não teremos de o readmitir. Aqui fazemos o que quisermos, como quisermos e não haverá justiça que o valha.
    A providência cautelar do Dr Gilson também não o valera de nada. Mesmo que seja diferida, não o deixaremos prosseguir o seu internato.
    Dei instruções para se iniciar um processo disciplinar, com vista ao seu despedimento, utilizando como base o manifesto e, o mais importante, o testemunho do Dr. Paulo, processo que também podemos retardar o mais possível para o desgastar.
    Uma queixa-crime por difamação também será feita contra o Dr. Gilson utilizando outra vez o manifesto com principal prova.
    Nesta fase, só teremos que esperar pelo resultado da junta e logo veremos o que podemos fazer, caso ele seja dado como apto. Nesse caso, a solução mais simples seria esvazia-lo de quaisquer funções clínicas e deixa-lo no gabinete o dia todo. Isto o desgastará ainda mais e mais cedo ou mais tarde ele sairá e escolherá outra especialidade.
    Como sabe, não tenho nenhuma simpatia por pretos. Embora seja muito difícil, uma das minhas missões tem sido fazer tudo para que não façam o internato neste hospital. Concordo consigo quando diz que não vale a pena investir em africanos que depois deixarão o hospital pelos países de origem. Embora a informação que obtive dos seus antigos tutores foi de que o Dr. Gilson é um excelente médico e profissional, o seu lugar não é no Hospital de S. João e já é altura de o removermos de uma vez por todas.
    Asseguro-lhe que tem toda a minha confiança e o meu apoio para todas as decisões que vier a tomar relativamente a este caso,

    Atentamente,
    António Oliveira e Silva

    Director Clínico Hospital de S. João
    Porto, 5 de Janeiro de 2009”
    O original pode ser consultado aqui:
    http://grevedefomeemdirecto.blogspot.com/

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  12. ...Um alguém que se desconheça... pode dar incesto, chato para caramba!
    Assim, assim... pode ser que seja ("ela" ou "ele") namorada (o) do nosso amigo (a) ... confusão...
    Por via das dúvidas, melhor e mais seguro... que se conheçam...

    Boa f...

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  13. Cá para mim tem que ser uma amiga: recuso ir para a cama com o inimigo, hehehehe!!!!

    a) RB

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  14. desde que não venha com a conversa:
    - dá-me o teu numero de telefone...
    é indiferente...

    ahn e não criar muitas expectativas em relação à qualidade e quantidade do sexo.

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  15. No Deserto12 julho, 2010

    As três opções são boas...
    Aaaii que pergunta difícil essa!! Desde que haja desejo, FOGO, harmonia e respeito, pode-se esperar uma boa noite de sexo!! kkkkkkk

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