Eu creio que é necessária uma enorme dose de egoísmo narcisista para acreditarmos, apenas, em nós próprios, mas Nietzsche é assim mesmo: para ele não há meios-termos!
Cada um é realmente um ser especial. POr mais sociais e gregários que sejamos (e temos de o ser) somos sempre seres únicos. Por mais que nos identifiquemos com o outro, não somos intermutáveis. Então, se não acreditamos na nossa verdade é porque nos temos em má conta, talvez a consciência pesada por sermos preguiçosos na construção dessa nossa individualidade.
O branco no branco chama-se assim muito por causa de três versos de um poema do livro Branco no branco do Eugénio de Andrade, que dizem a mesma coisa só que, de uma forma ... poética:
... Não ouças o rouxinol. Ou a cotovia. É dentro de ti que toda a música é ave.
Eu creio que é necessária uma enorme dose de egoísmo narcisista para acreditarmos, apenas, em nós próprios, mas Nietzsche é assim mesmo: para ele não há meios-termos!
ResponderEliminarMentiroso!
ResponderEliminarJD, já te disse que não faz bem fazer comentários olhando para o espelho! :)
ResponderEliminarCada um é realmente um ser especial. POr mais sociais e gregários que sejamos (e temos de o ser) somos sempre seres únicos. Por mais que nos identifiquemos com o outro, não somos intermutáveis. Então, se não acreditamos na nossa verdade é porque nos temos em má conta, talvez a consciência pesada por sermos preguiçosos na construção dessa nossa individualidade.
ResponderEliminarO branco no branco chama-se assim muito por causa de três versos de um poema do livro Branco no branco do Eugénio de Andrade, que dizem a mesma coisa só que, de uma forma ... poética:
...
Não ouças o rouxinol. Ou a cotovia.
É dentro de ti
que toda a música é ave.
Eugénio de Andrade, Branco no Branco
:))))