Tristes palavras, as de Saramago, palavras sem esperança, sem humanidade.
Mas deixo-te aqui palavras prenhes de esperança e alegria, são do Papa, e foram proferidas na homilia de ontem, em Lisboa.
“Queridos Irmãos e jovens amigos, Cristo está sempre connosco e caminha sempre com a sua Igreja, acompanha-a e guarda-a, como Ele nos disse: «Eu estou sempre convosco, até ao fim dos tempos» (Mt 28, 20). Nunca duvideis da sua presença! Procurai sempre o Senhor Jesus, crescei na amizade com Ele, comungai-O. Aprendei a ouvir e a conhecer a sua palavra e também a reconhecê-Lo nos pobres. Vivei a vossa vida com alegria e entusiasmo, certos da sua presença e da sua amizade gratuita, generosa, fiel até à morte de cruz. Testemunhai a alegria desta sua presença forte e suave a todos, a começar pelos da vossa idade. Dizei-lhes que é belo ser amigo de Jesus e que vale a pena segui-Lo. Com o vosso entusiasmo, mostrai que, entre tantos modos de viver que hoje o mundo parece oferecer-nos – todos aparentemente do mesmo nível –, só seguindo Jesus é que se encontra o verdadeiro sentido da vida e, consequentemente, a alegria verdadeira e duradoura.”
Acho que as palavras de Saramago são prenhe de humanidade... Aquela humanidade seca de quem passa a vida a relclamar da vida e que está longe de imaginar que um sorriso e uma palavra simpática de uma pesssoa desconhecida são zilhões de vezes mais preciosos do que todos os livros dele e daqueles que ele ainda não escreveu.
Todo o discurso de Saramago contra a pessoa de Deus, para mim só quer dizer uma coisa: que a alma do escritor esta desesperado para encontrar o espírito de Deus.
Tristes palavras, as de Saramago, palavras sem esperança, sem humanidade.
ResponderEliminarMas deixo-te aqui palavras prenhes de esperança e alegria, são do Papa, e foram proferidas na homilia de ontem, em Lisboa.
“Queridos Irmãos e jovens amigos, Cristo está sempre connosco e caminha sempre com a sua Igreja, acompanha-a e guarda-a, como Ele nos disse: «Eu estou sempre convosco, até ao fim dos tempos» (Mt 28, 20). Nunca duvideis da sua presença! Procurai sempre o Senhor Jesus, crescei na amizade com Ele, comungai-O. Aprendei a ouvir e a conhecer a sua palavra e também a reconhecê-Lo nos pobres. Vivei a vossa vida com alegria e entusiasmo, certos da sua presença e da sua amizade gratuita, generosa, fiel até à morte de cruz. Testemunhai a alegria desta sua presença forte e suave a todos, a começar pelos da vossa idade. Dizei-lhes que é belo ser amigo de Jesus e que vale a pena segui-Lo. Com o vosso entusiasmo, mostrai que, entre tantos modos de viver que hoje o mundo parece oferecer-nos – todos aparentemente do mesmo nível –, só seguindo Jesus é que se encontra o verdadeiro sentido da vida e, consequentemente, a alegria verdadeira e duradoura.”
Paulo
Acho que as palavras de Saramago são prenhe de humanidade... Aquela humanidade seca de quem passa a vida a relclamar da vida e que está longe de imaginar que um sorriso e uma palavra simpática de uma pesssoa desconhecida são zilhões de vezes mais preciosos do que todos os livros dele e daqueles que ele ainda não escreveu.
ResponderEliminarTodo o discurso de Saramago contra a pessoa de Deus, para mim só quer dizer uma coisa: que a alma do escritor esta desesperado para encontrar o espírito de Deus.
ResponderEliminarTambém li. Bemn repescado!
ResponderEliminar:))
Concordo com o Anónimo, Paulo. Esta é uma frase prenhe de humanidade.
ResponderEliminarPrenhe ou não, a sua frase, desejo
ResponderEliminarque ela não dê à luz...