
Estávamos em pleno festival Mindelact 2001, quando as televisões davam, em directo, imagens dos incríveis e mais do que improváveis ataques terroristas contra a nação mais poderosa do mundo. Ninguém acreditava muito bem no que estava a ver. Aviões comerciais contra as duas torres mais simbólicas de Nova Iorque, um outro espetando-se em pleno Pentágono, ou um quarto avião a caminho do Capitólio. A histeria tomou conta do planeta nesses dias e das diversas conclusões tiradas nesse dia, há oito anos atrás, há uma que permanece comlpetamente válida: o mundo nunca mais foi o mesmo.
E o mundo ficou, em primeiro lugar, mais perigoso. O contra-ataque norte-americano não se fez esperar e o 11 de Setembro foi o pretexto que faltava à administração Bush para colocar em prática a sua política belicista, quase toda ela ministrada a partir de interesses privados relacionados com o negócio do petróleo e do seu comércio à escala mundial. As imensas medidas de segurança desde aí implementadas, nomeadamente nos aeroportos, lembram-nos, diariamente, que vivemos hoje num mundo muito mais perigoso, onde as novas tecnologias permitem que se programem (e financiem) sofisticados ataques terroristas a partir de umas rochas algures no Afeganistão.
Passados oito anos o que resta? Séries, documentários, filmes e uma certeza que me abala o pensamento de cada vez que esta data é lembrada. Os ataques do 11 de Setembro, pelas circunstâncias em que aconteceram, tendo em conta o como e o onde, são o resultado de um dos episódios mais mal contados da história mundial contemporânea e teoria da conspiração vai, teoria da conspiração vem, ninguém me convence que este golpe fenomenal foi apenas o resultado da acção de meia dúzia de fanáticos religiosos. Basta ver quem foram os maiores beneficiados com toda esta história.
JB, até tenho receio de perguntar... esta foto é real ou é temática?
ResponderEliminarde qualquer das formas é disturbador.
Porque naquele dia os grandes Chefes não foram Trabalhar? Gripe suína? Ou foram avisados por quem?
ResponderEliminarSegredo dos Deuses!!!!!!!!!!
Amén!
ResponderEliminar"Que las hay, las hay"!
ResponderEliminara) RB
Songo, é real.
ResponderEliminarTchalé, estavam a visitar as criancinhas...
Anónimo, idem.
RB, las hay, sin!
Como disse, TODOS os 11 de Setembro
ResponderEliminarsão sinistros, seja qual for a história que se conte ou a que ficou por contar!
Zito
JB,
ResponderEliminarO mais arrepiante, é que nao foram (apenas) os interesses ligados ao petroleo a influenciar os rumos da policita norte-americana desde entao: foram os interesses ligados a industria das armas. Investigaçao: averigue quem foram as pessoas que Bush colocou nos lugares cimeiros da sua administração nas 3 primeiras semanas depois de tomar posse. Depois veja a evolução do orçamento para o exercito. Depois cruze com a evolução das encomendas a industria armamentista e quem foram as empresas contratadas...
Posto isso, uma perguntazinha propositadamente do tipo teoria-de-conspiração acaba por aflorar-se inevitavelmente: o que significou REALMENTE o 11 de Setembro???
Um escritor Sul-africano (Andrew Feinstein) esta a preparar um livro sobre a corrupção no comercio mundial de armas. Ja publicou um best seller sobre a corrupaçao no ANC e nas encomendas do exercito sul-africano. Ansiosamente à espera...
Um abraço,