O facto da Feira Nacional do Ambiente estar a ser anunciada no Mindelo em altos berros por sonoros carros que circulam pela cidade e nos furam os tÃmpanos, não é um excelente indÃcio que nos mostra a distância infinita que nesta área de governação separa a retórica da acção?
À melhor resposta, ofereço um café
Assim, eles terão a certeza de que VOCÊS OUVIRAM A MENSAGEM!! :)
ResponderEliminarDe facto, é um contra-senso.
ResponderEliminarSerá porque a poluição sonora, é, na maioria das vezes a mais negligenciada e quase esquecida como forma de poluição?
É o que se chama sentir o gosto do próprio remédio?
ResponderEliminarenfim cabverduras. So paleio
ResponderEliminarNa verdade em Cv a distância que vai da retórica à realidade é grande, e não apenas nessa área especifica.
ResponderEliminarE na verdade em CV a poluição sonora é considerada por muitos uma necessidade turÃstica. Uma bem cultural a preservar. Quem quer descansar que se mude.
Seria bem mais interessante de bicicleta ou patins :D
ResponderEliminarmoreia
Bem visto!
ResponderEliminar:))
Amilcar, ouvimos até demais!
ResponderEliminarLily, por isso estamos todos surdos.
Tina, e nem isso nos vale...
Anónimo, pois.
David, até ao dia em que resortes chegarem lá!
Moreia, ou trotinete!
Mdsol, por quem?
O Vasco Martins teve que ir morar no campo porque uns inergumes fazem baile todos os dias onde ele morava. Foi a policia mas tudo ficou em águas de bacalhau.Até vandalizaram o seu carro por ele ter feito queixa. Onde estamos? No meu Blogue escrevi também um texto sobre este tema.
ResponderEliminarAfinal como é que foi a feira do ambiente?
ResponderEliminarEspero que tenha tido o seu lado positivo pelos menos com as escolas e as crianças.
Ola João
ResponderEliminarTirando a publicidade movel que deu em doido o povo de são vicente durante 7 horas :D, a feira correu bem.
Foi pena não te ter visto por lá ;)
Abraços
A Feira do ambiente foi muito interessante e educativa.Entretanto,passou-se algo bizarro. No último dia a organização colocou um som altÃssimo e perturbador. Fiquei desiludida.O barulho excessivo é um problema ambiental com danos sérios tanto para os humanos como para os não humanos. Os frequentadores da feira nada aprenderam sobre a poluição sonora e os seus malefÃcios- é uma pena.É preciso educar ambientalmente a organização do evento para que não haja esses erros grosseiros.
ResponderEliminarPor motivos profissionais foi-me impossÃvel ter passado por lá. Independentemente disso, espero que dê alguns resultados palpáveis. Podiam ter organizado uma visita guiada à s dunas do Norte Baia que estão a ser destruidas pela apanha da areia para a construção civil, denunciada pelo Tchalê. Isso sim, teria impacto junto da população. Quanto à poluição sonora, dentro da própria feira, enfim, sem comentários!
ResponderEliminarCara Antonia Mosso
ResponderEliminarSou a pessoa da organização com quem falou. Quanto ao som ALTISSIMO, realmente estava alto, poderia ter sido feito em outro formato mas é para isso que aqui estamos. Ainda não se conseguiu criar um espectaculo de acrobacia sem musica, infelizmente.
Um outro aspecto é termos AINDA que lançar mão à actividades "culturais" para ver se as pessoas se interessam pelo planeta onde vivem.
Quanto a viagem guiada para o Norte da Baia, João, já foi complicado fazer a população assistir um pequeno documentário sobre isso na Feira, quanto mais leva-los ao Norte da Baia. Imagine só, o pessoal acordar as 8 da manha de SABADO para ir fazer visita de estudo!!! (ironia)
Uma coisa que a Zau disse e que eu achei muito boa, é que quando acontece um evento desses com todas as experiencias que ali foram expostas, o Ministério da Educação devia emitir um despacho dizendo aos professores que nos dias uteis da feira as aulas deveriam ser praticas (na Feira).
Mas como eu disse, estamos aqui para errar e aprender. :)
Abraço