Cris, por acaso a pergunta nem era dirigida a ninguém em especial. Aliás, se fosse dirigida a alguém, a primeira pessoa teria que ser eu próprio. Por várias vezes pensei, durante os últimos dias que mais vale sair de cena...
Bem só para responder o anónimo que refere a comunicação social. É que, andam a dizer por ai que Moeda não está apenas contra a implementação da marina por ser ilegal mas, também, também quer esclarecido, muito esclarecido, o motivo que, um Ministro que, após dois estudos que reprovavam a Marina e que viu o dossier encerrado, agora aparece a reabri-lo e a aprova-lo contra tudo e todos e, mais grave, contra a lei. Isto cheira a tráfico de influência e corrupção. Coisas melindrosas para jornalistas cobardes e que ainda não entenderam bem o esquema. Nha boca cá stá li.
Gosto da pergunta. Parece-me que se adapta a mil situações da vida de qualquer um. Mas não, indicação cénica, provavelmente não. Mas que jeito não daria... Talvez tenhamos em substituição um «nozinho interior», aquele momento em que se nos torna tão evidente que «não falamos a mesma língua». Abraço.
não entendi que o João Branco estivesse a pensar em mim quando fez a pergunta. E se estivesse, não seria pergunta, ele teria constatado e escrito KIKO (só o conheço assim). E não é o tal Kiko. É o KIKO. Desde sempre... porque sustento tudo aquilo que digo, sem necessidade de esconder-me atrás de nada e como viste o João aprecia isso… da frontalidade.
E ninguém deve sair de cena, nem eu nem o João... ou não gosta o Cris dos meus argumentos? Se não gosta, arranje argumentos ainda melhores. Se eu sair de cena você não resolve o seu problema. Tem de esforçar-se mais, se eu me calar você não se torna melhor… ou mais inteligente. O seu adversário deve ser sempre a sua própria inteligência e consciência. Pense nisso Cris…
E quando for tempo (outra vez) falaremos do mesmo assunto…
Queríamos conversa ou não? Afinal isto é um café… e por muito margoso que seja, não quero beber calado… quem quer falar comigo?
Anónimo, ninguém quer obrigar, mas pode-se estranhar que um assunto destes ande fora das páginas dos jornais... ou isto tudo já faz parte da nossa doce normalidade?
Sobre a normalidade, escrevi um artigo na página economica do Asemana...deve sair na próxima sexta...é que o aberrante tornou-se normal e o normal aberrante. É triste para a nossa sociedade.
Regressando à pergunta cafeana, eu acho que cada um, de acordo com a sua maneira de ser, deve regular o que chamo de 'desconfiómetro'... assim, tem-se uma percepção dessa 'indicação cénica'. Digo isso porque acho mesmo que, na Vida é importante 'saber calar'... Mas - há sempre um mas - é claro que isso depende de cada um - pela sua forma de ser e estar...
JB, frase mais certeira para o tal Kiko que escreveu, mal, sobre Murdeira, seria impossivel de encontrar lol. Aquele abraço de um CABO VERDE INTEIRO.
ResponderEliminarPergunta cafeana: Caso Murdeira porque que os orgaos da comunicaçao social andam calados?
ResponderEliminarCris, por acaso a pergunta nem era dirigida a ninguém em especial. Aliás, se fosse dirigida a alguém, a primeira pessoa teria que ser eu próprio. Por várias vezes pensei, durante os últimos dias que mais vale sair de cena...
ResponderEliminarAnónimo, porque não lhes perguntas?
Depende das pessoas e, sobretudo, das cenas.
ResponderEliminarA mim, por exemplo, dá-me um arrepiozinho na espinha, especialmente se a cena for macabra!
Mas, se bem entendi o cerne da pergunta, então o melhor é não declarar que as estrelas estão mortas só porque o céu está nublado (provérbio árabe).
a) RB, anónimo por obrigação e depois de um fim de semana em grande em Trás-os-Montes, a "abifar" um tremendo cozido à portuguesa. "Ganda cena"!
Bem só para responder o anónimo que refere a comunicação social. É que, andam a dizer por ai que Moeda não está apenas contra a implementação da marina por ser ilegal mas, também, também quer esclarecido, muito esclarecido, o motivo que, um Ministro que, após dois estudos que reprovavam a Marina e que viu o dossier encerrado, agora aparece a reabri-lo e a aprova-lo contra tudo e todos e, mais grave, contra a lei. Isto cheira a tráfico de influência e corrupção. Coisas melindrosas para jornalistas cobardes e que ainda não entenderam bem o esquema. Nha boca cá stá li.
ResponderEliminarGosto da pergunta. Parece-me que se adapta a mil situações da vida de qualquer um. Mas não, indicação cénica, provavelmente não. Mas que jeito não daria... Talvez tenhamos em substituição um «nozinho interior», aquele momento em que se nos torna tão evidente que «não falamos a mesma língua». Abraço.
ResponderEliminarCris...
ResponderEliminarnão entendi que o João Branco estivesse a pensar em mim quando fez a pergunta. E se estivesse, não seria pergunta, ele teria constatado e escrito KIKO (só o conheço assim). E não é o tal Kiko. É o KIKO. Desde sempre... porque sustento tudo aquilo que digo, sem necessidade de esconder-me atrás de nada e como viste o João aprecia isso… da frontalidade.
E ninguém deve sair de cena, nem eu nem o João... ou não gosta o Cris dos meus argumentos? Se não gosta, arranje argumentos ainda melhores. Se eu sair de cena você não resolve o seu problema. Tem de esforçar-se mais, se eu me calar você não se torna melhor… ou mais inteligente. O seu adversário deve ser sempre a sua própria inteligência e consciência. Pense nisso Cris…
E quando for tempo (outra vez) falaremos do mesmo assunto…
Queríamos conversa ou não? Afinal isto é um café… e por muito margoso que seja, não quero beber calado… quem quer falar comigo?
Grande abraço para o Cris e o John B.
Kiko
RB, adorei o provérbio árabe, muito a propósito!
ResponderEliminarAnónimo, detesto generalizações. Há-os, bons e maus, em todo o lado, em todas as profissões. Certamente, estarás de acordo com isso! Abraço.
Tiago, e eu gostei da forma como deste a tua resposta. A expressão "indicação cénica" é por defeito de profissão...
Kiko, nem mais. Ou não é a falar que a gente se entende?
Mas porque RAIO querem obrigar os órgaos de comunicaçao social a falar da Murdeira????
ResponderEliminarObrigado pelo café a causa da legenda cafetana...!!!
ResponderEliminarSAIR DI CENA???...NUNCA!!!...SI BU SAI DI CENA DEMOKRACIA DI ILHA TA FIKA POKU SCLARECIDU!!!
Café sem açucar
É sima familia sem lar
É sima jardim sem flor
É sima arcu-iris sem kor
Na juventudi
Dochi é ta dezejadu
Na bedjissi
É más gostozu amargu
CAFÉ MARGOSO
É riu ta sigui sé caminhu
É fla ami é dodu na bó
É amada rispodi, te amo
CAFÉ MARGOSO
É um blog di fé
Di amizadi bué
Di elogia-kritica a café torradu!
KENHA KI É PIKINOTI DI IDEIA
KORRI, BAI PANHA SABIDEZA NA TCHEIA
Kel abçom di coraçom!
ManuMoreno
Anónimo, ninguém quer obrigar, mas pode-se estranhar que um assunto destes ande fora das páginas dos jornais... ou isto tudo já faz parte da nossa doce normalidade?
ResponderEliminarManuMoreno, bem como sempre!
Sobre a normalidade, escrevi um artigo na página economica do Asemana...deve sair na próxima sexta...é que o aberrante tornou-se normal e o normal aberrante. É triste para a nossa sociedade.
ResponderEliminarabraço
Kiko
Sei lá, diz-me tu João, afinal o encenador aqui és tu. :)
ResponderEliminarEu se soubesse não perguntava. Dúvida existencial, mesmo! hehehe
ResponderEliminarRegressando à pergunta cafeana, eu acho que cada um, de acordo com a sua maneira de ser, deve regular o que chamo de 'desconfiómetro'... assim, tem-se uma percepção dessa 'indicação cénica'. Digo isso porque acho mesmo que, na Vida é importante 'saber calar'... Mas - há sempre um mas - é claro que isso depende de cada um - pela sua forma de ser e estar...
ResponderEliminarMuito bem, Fonseca... Mas, por vezes, calar é tão dificil!
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