conheces um poema dele que às tantas diz: "se vives com a pessoa que não amas/vives com a pessoa que bem mereces"? Li-o, já não sei onde e gostaria de o recuperar, podes ajudar-me?
João é sempre bom trazer algo de Tchalé. tornei-me fãs desde da peça "Nós Pescadores" que convidaste para escrever alguns poemas para a peça e foi brutal!
Belíssimo poema. Com métrica e ritmo pressentidos. Com plástica, que é a praia do Tchalé. Parodiando Arménio Vieira: é pela "fabulação" do verso que se ressalva o pensamento.
Obrigadinha, João Branco - pensava que perguntar não ofendia e que até terias prazer em divulgar a porcaria do site... tb podes crer que nunca mais pergunto nada. Dispenso cinismos.
Anónimo, estava a brincar mesmo. Se consideras isso cinismo, acho que te falta sentido de humor e é preocupante! :) Demasiado frio por aí? E o site do Vasco Martins não tem culpa nenhuma disso, para ser logo tachado de "porcaria". Quanto stress!
JB, se me permites, deixo cá esse poema pedido do Tchalê... sem a parte do site do VM. Posso? "Veio a gravidez e o parto, O florir de uma nova vida.
A chuva e o cheiro a terra molhada, Lembrou-me nostalgicamente a nossa paixão perdida... Os primeiros passos, o baptismo para quem crê Na salvação da alma, e os festejos com vinhos Licores degustados por oráculos doces, que auguraram Ser, a salvação da humanidade.
Com a mutação dos dias e dos anos, veio O carpir sobre a toalha esquecida no chão, O cheiro a sexo em serie que não da prazer, A melancolia de duas pedras deitadas na cama, Uma boa noite, mais triste do que o mundo.
Quem vive com a pessoa que não ama Vive com a pessoa que bem merece...
Um campo de minas, Fragmentação do tempo, a Intolerância, e um barco afundando entre as duas Distantes ilhas que somos nós.
Fim de um amor..." E, claro, com a permissão do autor TF, aqui expresso.
E pronto! Espero que com esta gentileza do Fonseca Soares, o nosso Anónimo me perdoa a piada (de mau gosto?) e continua a nos visitar. Abraço fraterno.
conheces um poema dele que às tantas diz: "se vives com a pessoa que não amas/vives com a pessoa que bem mereces"? Li-o, já não sei onde e gostaria de o recuperar, podes ajudar-me?
ResponderEliminarAnónimo, estou certo que o Tchalê vai ler e vai responder ele mesmo! Abraço.
ResponderEliminarJoão é sempre bom trazer algo de Tchalé. tornei-me fãs desde da peça "Nós Pescadores" que convidaste para escrever alguns poemas para a peça e foi brutal!
ResponderEliminarCaro anónimo vai ao site do meu amigo Vasco Martins e faz clik em Axioma.
ResponderEliminarCumprimentos.
Tchale
Hi, Adriano, nem me digas há quanto tempo isso foi! Diazá na mund! Diazá ke no tem Tchalé ta eskrevê poesia!
ResponderEliminarEu sabia que virias aqui dar essa informação. Abraço, Tchalê!
Belíssimo poema. Com métrica e ritmo pressentidos. Com plástica, que é a praia do Tchalé. Parodiando Arménio Vieira: é pela "fabulação" do verso que se ressalva o pensamento.
ResponderEliminarAbraços concêntricos,
Filinto Elísio, Albatrozberdiano
Sempre um prazer ouvir um poeta falar de outro poeta. Benditos sejam! Abraço!
ResponderEliminarRapazes tem tempo pa faze poesiaaaa....
ResponderEliminarobrigada! Qual é a morada do site?
ResponderEliminarOi Tchalê!
ResponderEliminarEm eco:
Cassowaries
serpents arc-en-ciel
tirs à la bécassine
pain au mort-aux-rats
Dans ma gorge il y a le cri de tous les animaux de la Terre.
Escrito em Alice Springs, Australia 2008 - C.Ferro
Seria interessante um blog teu...e seguir o teu trabalho de longe.:o)
Abraços.
Anónimo, não conheces essa ferramenta fantástica chamada Google? hehe
ResponderEliminarObrigadinha, João Branco - pensava que perguntar não ofendia e que até terias prazer em divulgar a porcaria do site... tb podes crer que nunca mais pergunto nada. Dispenso cinismos.
ResponderEliminarAnónimo, estava a brincar mesmo. Se consideras isso cinismo, acho que te falta sentido de humor e é preocupante! :) Demasiado frio por aí? E o site do Vasco Martins não tem culpa nenhuma disso, para ser logo tachado de "porcaria". Quanto stress!
ResponderEliminarJB, se me permites, deixo cá esse poema pedido do Tchalê... sem a parte do site do VM. Posso?
ResponderEliminar"Veio a gravidez e o parto,
O florir de uma nova vida.
A chuva e o cheiro a terra molhada,
Lembrou-me nostalgicamente a nossa paixão perdida...
Os primeiros passos, o baptismo para quem crê
Na salvação da alma, e os festejos com vinhos
Licores degustados por oráculos doces, que auguraram
Ser, a salvação da humanidade.
Com a mutação dos dias e dos anos, veio
O carpir sobre a toalha esquecida no chão,
O cheiro a sexo em serie que não da prazer,
A melancolia de duas pedras deitadas na cama,
Uma boa noite, mais triste do que o mundo.
Quem vive com a pessoa que não ama
Vive com a pessoa que bem merece...
Um campo de minas,
Fragmentação do tempo, a
Intolerância, e um barco afundando entre as duas
Distantes ilhas que somos nós.
Fim de um amor..."
E, claro, com a permissão do autor TF, aqui expresso.
E pronto! Espero que com esta gentileza do Fonseca Soares, o nosso Anónimo me perdoa a piada (de mau gosto?) e continua a nos visitar. Abraço fraterno.
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