Três fósforos um a um acesos na noite O primeiro para ver o teu rosto inteiro O segundo para ver os teus olhos O terceiro para ver a tua boca E toda a escuridão para recordar tudo isso Apertando-te nos braços.
Beau! Jacques Prévert, um dos grandes da cultura francesa, ao lado de George Brassens, Boris Vian, Jacques Brel, Bécaud, Aznavour, Beauvoir (et j'en passe) a contrastar com um Serge Gainsbourg... 'momentos de ouro' de uma França hoje 'pálida' ou pelo menos distante...
Obrigado, amigo! Volte sempre, e já agora, parabéns pelo seu blogue. Um dos melhores que anda por aí, e (não sei porquê) pouco conhecido na blogosfera portuguesa.
Beau!
ResponderEliminarJacques Prévert, um dos grandes da cultura francesa, ao lado de George Brassens, Boris Vian, Jacques Brel, Bécaud, Aznavour, Beauvoir (et j'en passe) a contrastar com um Serge Gainsbourg... 'momentos de ouro' de uma França hoje 'pálida' ou pelo menos distante...
A tua costela francofona a funcionar... Eu, na minha santa ignorânia, nem sabia dessas coisas...
ResponderEliminare o quarto para te queimar... lol
ResponderEliminarHehe muito bem visto...
ResponderEliminarNão costumo comentar, gosto apenas de ler, mas este post está excelente; muito bem conseguido (acho que é o tipo de poema que gostava de escrever).
ResponderEliminarCumprimentos
Obrigado, amigo! Volte sempre, e já agora, parabéns pelo seu blogue. Um dos melhores que anda por aí, e (não sei porquê) pouco conhecido na blogosfera portuguesa.
ResponderEliminarAbraço Fraterno
poema simplismente lindo e gratificante...
ResponderEliminar