O norte-americano Roy Sullivan foi atendido sete vezes em hospitais, entre 1944 e 1977, por ter sido atingido por raios, porém nunca sofreu mais do que queimaduras leves. Sullivam morreu apenas em 1983, sem que nenhum raio o tivesse atingido. Ele suicidou-se devido a um desengano amoroso. é, parece que os raios não conseguiram partir - lhe. Raios que me partam...isso é que é desilusão amorosa.
Lógico, né? O factor sorte está (caso se confirme) no facto de um raio não cair no mesmo lugar, enquanto que haja gente que tenha ganho o totoloto mais que uma vez. É assim a vida e a natureza!
A foto é fantástica!
ResponderEliminarEntão veja isso, amigo João...
ResponderEliminarHomem foi sete vezes atingido por raios
O norte-americano Roy Sullivan foi atendido sete vezes em hospitais, entre 1944 e 1977, por ter sido atingido por raios, porém nunca sofreu mais do que queimaduras leves. Sullivam morreu apenas em 1983, sem que nenhum raio o tivesse atingido. Ele suicidou-se devido a um desengano amoroso.
é, parece que os raios não conseguiram partir - lhe.
Raios que me partam...isso é que é desilusão amorosa.
Lógico, né?
ResponderEliminarO factor sorte está (caso se confirme) no facto de um raio não cair no mesmo lugar, enquanto que haja gente que tenha ganho o totoloto mais que uma vez.
É assim a vida e a natureza!
Lumadian, sem dúvida!
ResponderEliminarligeirinho, a isso se poderá chamar ironia do destino, não é?
Neu, felizmente que não caiu nenhum raio em cima do vencedor que não o deixasse usufruir do prémio!
Decididamente, vou mudar de jogo.
ResponderEliminarVou jogar no raio que o (re)parta.
O raioloto
...porque o toto, sou eu que jogo e nunca ganho.
E não fosse assim não haveria lógica de totoloto...
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