
Paraíso e Inferno...
O Paraíso é aquele lugar onde o humor é britânico, os cozinheiros são franceses, os mecânicos são alemães, os amantes são brasileiros e tudo é organizado pelos suíços.
O Inferno é aquele lugar onde o humor é alemão, os cozinheiros são britânicos, os mecânicos são franceses, os amantes são suíços e tudo é organizado pelos brasileiros.
Recebido por mail
E agora, um desafio: se o cabo-verdiano ali estivesse, como se poderia enquadrar nesta história? Estou curioso por saber a opinião da clientela margosa...
O Paraíso é aquele lugar onde o humor é caboverdiano, os cozinheiros são caboverdianos, os mecânicos são alemães (enganei-te), os amantes são caboverdianos e tudo é organizado pelos suíços (enganei-te outra vez).
ResponderEliminarO Inferno é aquele lugar onde o humor é coreano, os cozinheiros são americanos, os mecânicos são árabes, os amantes são israelitas e tudo é organizado pelos iranianos.
P.S.: Deus queira que essa mensagem não tenha sido interceptada por um satélite russo.
Cabo-verdianos são basofos ou basof tanto no sentido barlaventista como sotaventista...
ResponderEliminare portugueses?
Hehe Neu, excelente!
ResponderEliminarAnónimo, estás à vontade para botar mandrongo na salada...
Pois é, João
ResponderEliminarSerá que se pode chamar isso de "globalização"?
O Paraíso é aquele lugar onde o humor é brasileiro, os cozinheiros são portugueses, os mecânicos são alemães, os amantes são caboverdianos e tudo é organizado pelos japoneses.
ResponderEliminarO Inferno é aquele lugar onde o humor é alemão, os cozinheiros são britânicos, os mecânicos, carpinteiros, canalizadores e pedreiros são caboverdianos, os amantes são japoneses e a energia eléctrica é garantida pelo dream team caboverdianos e portugueses (qualquer semelhança com a Electra, como é obvio, é a pura realidade) .
Hahaha Dundu, gora bô matâm...
ResponderEliminarEu só acrescentava os caboverdianos lá onde já estão os brasileiros... e, juntos, no paraíso ou no inferno, acrescentavam mais valia às máquinas.
ResponderEliminarTchá
Hum por alguma razão somos um brasilim?
ResponderEliminarFaço minhas as palavras do Tchá.
ResponderEliminarOuviste Tchá?
ResponderEliminarNo paraíso, o Cabo-verdiano so poderia estar como cozinheiro e isto é, a caboverdiana. No Inverno, obviamente estaria na organização!
ResponderEliminarUma cliente margosinha
Margosinha, olha que há excelentes cozinheiros «machos»!
ResponderEliminarJoão branco, acredito e sei que há excelentes cozinheiros "machos" mas penso que nestas nossas paragens não é bem assim. São as mulheres que imperam na cozinha, até porque o macho cv não está para ir para a cozinha...sente-se menos...macho!
ResponderEliminarPoderia também dizer que os caboverdianos poderiam ser amantes num e noutro contexto, porque abundam em ambos os formatos! E tenho dito!
Margosinha
E dizes bem, Margosinha!
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