E é assim qiue vivemos neste país. Papa bem, ca tinha lête; Tecnologia bem, ca tem dnhêr; Cultura aumentá, apoio diminui; E mi c'um fôme da gaita, más um grande deficuldade ta parcê'm. Tchám bá bscá talher na Gnomolândia.
Kuskas, pois é. Podemos até pensar que a imagem reflecte o que vemos, mesmo sem ver, de cada vez que nos sentamos na mesa e pensamos como está caro o custo de vida!
É o acontece nos ultimos meses quando vou as compras. Vejo o cheque (quase sempre o mesmo valor), mas a quantidade de produtos parece que esmirra a cada mês.
João, Para mim aplicaria essa imagem em todas as dimensões das nossas vidas. Para mim é que o verdadeiramente necessário, o essencial mingua a cada dia e o dispensável inflama, aumenta a olhos nus. Não sei se me fiz entender mas é mais ou menos assim, os talheres são dispensáveis mas entretanto crescem, tornam-se enormes e o essêncial que é a comida (que pode ser comida com a mão, daí a dispensabilidade dos talheres)essa diminui a cada dia. Podia dar vários exemplos: o investimento que é feito em investigação para que armas cada vez mais sofisticadas surjam enquanto há gente morrendo de fome por não ter "farelos" dos valores investidos no material bélico. Cada vez existem mais recursos para chegarmos ao conhecimento a termos acesso a "sophia" mas cada dia existem menos pessoas interessadas em conhecer, compreender, descobrir. Antigamente não existiam todos esses meios mas o maiores genios da história surgiram nessas épocas, enfim... O essencial mingua a cada dia. Minha modesta opinião. Abraços Nude
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Cada dia que passa, os talhares ficam MAIORES e a comida miguaaada...!!!
ResponderEliminarE é assim qiue vivemos neste país.
ResponderEliminarPapa bem, ca tinha lête;
Tecnologia bem, ca tem dnhêr;
Cultura aumentá, apoio diminui;
E mi c'um fôme da gaita, más um grande deficuldade ta parcê'm.
Tchám bá bscá talher na Gnomolândia.
Kuskas, pois é. Podemos até pensar que a imagem reflecte o que vemos, mesmo sem ver, de cada vez que nos sentamos na mesa e pensamos como está caro o custo de vida!
ResponderEliminarNeu: isso é que é imaginação!
Parece-me que é caso para dizer: Tanta ferramenta para tão pouca Bianda!!!!!!!!
ResponderEliminarCatarina Cardoso
Ahaha Essa é para o nosso Schofield!
ResponderEliminarÉ o acontece nos ultimos meses quando vou as compras. Vejo o cheque (quase sempre o mesmo valor), mas a quantidade de produtos parece que esmirra a cada mês.
ResponderEliminarNá! Nada d'isso! É assim:
ResponderEliminar- Depois deste aperitivo... e com o apetite aguçado, vou comer!
Tchá
Tchá, sempre optimista! Mas olha que a Kuskas tem toda a razão...
ResponderEliminarJoão,
ResponderEliminarPara mim aplicaria essa imagem em todas as dimensões das nossas vidas. Para mim é que o verdadeiramente necessário, o essencial mingua a cada dia e o dispensável inflama, aumenta a olhos nus.
Não sei se me fiz entender mas é mais ou menos assim, os talheres são dispensáveis mas entretanto crescem, tornam-se enormes e o essêncial que é a comida (que pode ser comida com a mão, daí a dispensabilidade dos talheres)essa diminui a cada dia.
Podia dar vários exemplos: o investimento que é feito em investigação para que armas cada vez mais sofisticadas surjam enquanto há gente morrendo de fome por não ter "farelos" dos valores investidos no material bélico. Cada vez existem mais recursos para chegarmos ao conhecimento a termos acesso a "sophia" mas cada dia existem menos pessoas interessadas em conhecer, compreender, descobrir. Antigamente não existiam todos esses meios mas o maiores genios da história surgiram nessas épocas, enfim...
O essencial mingua a cada dia.
Minha modesta opinião.
Abraços
Nude
Nudem entendo o que diz, naturalmente. E agradeço o comentário.
ResponderEliminar"Maiores instrumentos que comida?"
ResponderEliminarou "o prato está lindo, mas como como esta gaita?"