A não perder!«BATUQUE - A Alma de um Povo»Vamos ver, ouvir & comentar!
Quando: dia 30 de MaioHorário: às 18:30Local: Centro Cultural Português - IC Mindelo
Esta sessão conta com a presença do realizador e será seguida de um debate
não sei porquê, mas concordo com o Princesito quando diz que Batuku não devia ser batuque...parece que se perde alguma coisa no caminho...apenas um feeling...
Se estivermos a falar dos batuques brasileiros ou africanos (continente), então não tem mesmo nada a ver. Músicos, alguém se habilita a esclarecer a malta margosa? (Salta Djinho)
João, o post anterior foi meu, não sei com foi sem assinatura.não gosto de ser anónimo.Pessoalmente prefiro Batuku.As pessoas que o fazem e o conservaram nem imaginam poder dizer batuque.O "que" no fim da palavra estraga o ritmo.Por exemplo, tenho um tema que saiu no Tras di Son que é Batuku Xatiado si. "Traduzido" seria algo como Batuque Bué de Chateado.Enfim estraguei tudo.AbraçosDjinho
hehe, olha eu a pedir que tu comentes um comentário que, afinal, era teu. Isto é que foi um batuku (que não batuque). Abr.
não sei porquê, mas concordo com o Princesito quando diz que Batuku não devia ser batuque...parece que se perde alguma coisa no caminho...
ResponderEliminarapenas um feeling...
Se estivermos a falar dos batuques brasileiros ou africanos (continente), então não tem mesmo nada a ver. Músicos, alguém se habilita a esclarecer a malta margosa? (Salta Djinho)
ResponderEliminarJoão, o post anterior foi meu, não sei com foi sem assinatura.
ResponderEliminarnão gosto de ser anónimo.
Pessoalmente prefiro Batuku.
As pessoas que o fazem e o conservaram nem imaginam poder dizer batuque.
O "que" no fim da palavra estraga o ritmo.
Por exemplo, tenho um tema que saiu no Tras di Son que é Batuku Xatiado si.
"Traduzido" seria algo como Batuque Bué de Chateado.
Enfim estraguei tudo.
Abraços
Djinho
hehe, olha eu a pedir que tu comentes um comentário que, afinal, era teu. Isto é que foi um batuku (que não batuque). Abr.
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