O episódio do lider da oposição chamar publicamente «mentiroso» ao Primeiro-Ministro pode ser considerado a versão crioula do tristemente célebre «porque non te callas»?
O Virgílio sempre tem opiniões moderadas. O artigo está bom, e gostei muito. Infelizmente e está longe, e poderia ser uma mais-valia aí em Cabo Verde. De qualquer forma, mesmo na terra longe, ele está sempre "antenado" (como dize os brasileiros) com o que se passa em Cabo Verde, e para todos as questões importantes e prementes sobre nox terra ele faz artigos brilhantes, equilibrados e sofisticados. Aconselho sempre a malta a consultar os artigos do Virgílio nos seu blog terra longe. Na minha opinião,idependetemente de cor partidária, acho que o Jorge Santos saíu muito mal em ter dito aquilo que disse. É uma atitude reprovável e espero que isso não volte a acontecer mais no nosso torrão querido. É mais grave, sem dúvida, do que: "Porque non te callas!". Abraços!
A verdade dos factos nós (eu os conheço), mas espero que alguém os saiba. O facto de Jorge Santos ter chamado mentiroso em público é um acto lamentável, mas porque eu não conheço às razoes que levaram o líder do MPD a tal atitude. Mas seguramente que ele os têm! Incidentes na vida política acontecem, e às vezes com muita frequência, agora a questão que se coloca é que em Cabo Verde, este tipo de incidente acontece pela primeira vez desde que me recordo. Incidentes anteriores não passavam do habitual bate-boca, jogo de gato e rato - onde hoje ataco eu e amanha atacas tu – será que os paradigmas do embate político, em Cabo Verde estão a mudar, na qual os dirigentes vêem a publico chamar o outro (o seu opositor) de mentiroso ou pedir-lhe satisfações? Não sei, são questões para os ditos teóricos debruçarem e analisarem! PS: Tenho algumas reservas em dizer que a sociedade Cabo-verdiana é uma sociedade feliz, com afirma Virgílio Brandão, diria antes que é uma sociedade que já se habituou ao ritmo da valsa! Se é tocada depressa, depressa ela anda, e, se é tocada devagar mais devagar ainda ela se anda .
Anónimo das 18:49 - não sei se será mais grave. Eu diria da mesma dimensão. Até porque no caso da malcriadice do rei espanhol, o cenário era o de uma grande conferência internacional. E, ao que se sabe, ainda não veio a público pedir desculpa a Chavez ou no minimo, retratar-se. Aliás, é pouco provavel que o faça, assim como também não acredito que o lider do MPD dê este braço a torcer.
Sisi, nem mais o quê? Deveria ser uma frase do nosso primeiro para o nosso segundo?
Odair, belo comentário. Gostei da visão da nossa sociedade como andando ao ritmo da valsa. Sempre é um ritmo mais adaptável do que o frenético funaná... Abr.
Fomos fazer "O Grande Criador" a Bogotá e usei a expressão do rei de Espanha - o público delirou... Na ida para Bogotá vimos uma reportagem sobre ti na revista da TAP.
Está tudo bem?
Chegámos ontem e já estamos de partida para o Brasil.
Eh Rui! Quando fizerem o Grande Criador aqui, usam a versão crioula do porque não te calas? Que tal?! Abraço a todos da companhia Chapitõ. Todo o Cabo Verde tem saudades vossas.
Devo dizer que não acredito em políticos com pose de estado; que não acredito em políticos que não praguejam ; que não maldizem; que não pecam; que não mentem...quando assim são pode-se ter a certeza que não o são. São humanos, com raivas, ódios, defeitos...Seria curioso, que em CV se acompanha-se mais a política do EUA, onde nesses últimos meses tem-se assistido governadores pregadores de virtudes a serem vitimados pela sua própria moral hipócrita , hoje mesmo o Governador de NY demitiu-se por questões de putas, deve-se dizer que o senhor fez toda a sua campanha tendo em conta os seus elevados padrões éticos e já agora apareceu ao lado da sua dedicada esposa quando anunciou a sua demissão do cargo.
Quis dizer que as 2 situações foram tal e qual, duma tremenda falta de compustura e se por acaso a razão estivesse do lado deles, deixou de estar no instante em k tiveram a infeliz ideia de se pronunciarem daquela forma lamentável.
Anónimo das 20 e quatro, todas essas «qualidades» que referes não são dos políticos, fazem parte da natureza humana. Cabe a cada um de nós, na batalha que segundo a segundo disputamos conosco mesmo, fazer o com que o lado da luz seja um bocadinho mais forte que o lado obscuro. Todos, sublihno, todos, temos o nosso dark side of the moon. E quanto à resposta, nem te digo nada, foi pior a emenda que o soneto. É a primeira vez que me dizem que um susurro ao ouvido do colega do lado pode ecoar por toda uma sala como se fosse um trovão.
Este é o maior problema em Cabo Verde. Não se pode tomar partido sem se ser partidarizado. Talvez por isso 2/3 da população tenham medo de falar. Talvez por isso, quando aparecem comentários como o teu - legitimo, fundamentado, escrito de forma correcta - o seu autor tenha que aparecer como anónimo.
O post foi em modo anónimo por não ter considerado relevante o meu nome, acredito que o que conta é a mensagem e não o emissor... mas se de algum modo o nome relevar para alguma coisa, o anónimo das 20.04 chama-se Miguel R.Sousa.
Caro Miguel Sousa, não leves a mal, mas Anónimos há muitos! E nunca se sabe que razão esta por detrás de um anonimato. Bem que podes dizer que «a mensagem é que conta». Eu acho que o emissor conta também, e muito. Sempre achei esquisito estar a falar com pessoas que tenham a cara tapada. Um abraço e volta sempre!
Essa das máscaras e dos políticos... vamos lá ver, máscaras, todos a temos. Ninguém é apenas ele próprio. A própria sociedade nos obriga a tal. Se todos deixassemos cair todas as máscaras, descobririamos o que é ir parar ao vazio. Abraço
Caro João Branco, como disse numa outra ocasião: os nomes são máscaras que nos são dados desde de tenra idade, a partir daí cria-se a imagem da pessoa, pois passamos a relacionar o nome à imagem do indivíduo. No mundo virtual mesmo que eu te diga o meu nome - por ex. João, Maria ou José - sempre estarás a falar com uma pessoa de cara tapada, por não me conheces visualmente. Neste sentido, para mim não há o porquê de colocar o meu nome. O anonimato é uma experiência fascinante, desde que não faltes o respeito às pessoas - difamando alguém. Quantos aos motivos para o anonimato são muitos, mas para mim não é receio de ninguem e de nada. É outra coisa... é sentir que posso dar uma opinião como uma pessoa qualquer sem ter de me identificar com fulano ou sicrano, especialitas nisto ou aquilo etc., pese embora acho legitimo e normal que as pessoas se identifiquem como a,b,ou c. A meu ver é uma experciência boa desde que se respeite os outros "manos virtuais", longe de vitupérios.
Odair comparativamente k li na estranger, Cabo Verde é uma sociedade feliz sim senhor! Puxa, afronta d'vida na estranger é né brincadera não. Prefiro mil vezes a tranquilidade d'nox terra nha broda. Fca dret pessoal!
1. Olá Odair. É Claro que ao falar em «terra feliz» estava a ironizar… A realidade fala por si e não precisa de muitas explicações.
2. Anónimo das 18:49, é muito generoso na forma como vê a minha pessoa. Mas fique sabendo que o coração de um homem está onde está o seu tesouro – e para mim é a minha terra. Estou longe, mas é só fisicamente. O resto está aí. Espero, em breve, juntar as duas coisas pois a minha alma vale mais do que todas as coisas.
3. João, acompanho o teu blog com interesse e está nos meus favoritos. Mesmo havendo muita coisa amarga na nossa terra o café não é sempre margoso. Temos de estender a perna de acordo com o tamanho do lençol, como diria Tagore. O que não quer dizer que não desejemos açúcar ou um lençol melhor – e, porque não, uma mantinha?
Car Anónimo, compreendo e respeito a opinião, como é obvio, mesmo que me possa nao identificar com ela. Aliás, como tens reparado, nunca nenhum anónimo ficou sem voz no Margoso pelo simples facto de o ser. Abraço.
Anónimo das 1 e cinquenta: pois é, mas pelo caminho que isto vai, será que poderemos dizer o mesmo daqui a algum tempo? Seja como fôr eu sou, e continuarei a ser, aquele que fica, apesar de poder partir.
Virgilio: o Margoso tem os dois lados da moeda, como é habitual nos objectos ironicos. Eu gosto verdadeiramente de cagé margoso (o único e verdadeiro café), mas há amargos de boca que é preciso continuar a denunciar, não é? Abraço fraterno do lado de cá.
Olá João, li um excelente artigo do Virgílio Brandão no blog dele,com o titulo «LA AMISTAD» E A NOVA ESCRAVATURA e que no minimo merecia um lugar na tua secção de plágios. Achei que ele fez uma análise extraordinária que revela esses amargos de boca que é preciso denunciar, que referes acima. Além disso é uma temática que precisa ser aflorada com mais frequência, e aqui no blog seria mote para uma férvida discussão. Aconselho a todos a dar um pulinho até ao "terra longe" para o ler. José Luis Santos.
Até podia.
ResponderEliminarMas essa seria a réplica do José Maria Neves ao destempero do Santos:
- Porque non te callas!
- Calá bóca, ôm!
- Pamô ki Nhu ka ta cála bóca, hã!
Decididamente, em castelhano fica melhor. Muito más autêntico.
Uma real-frase ou uma frase-real??
ZCunha
NOTA: Sobre este assunto ver interessante abordagem do Virgílio Brandão no seu Blog TERRA LONGE http://terra-longe.blogspot.com/
De facto, muito interessante o artigo do Virgilio. Vão lá dar uma espreitadela.
ResponderEliminarO Virgílio sempre tem opiniões moderadas. O artigo está bom, e gostei muito. Infelizmente e está longe, e poderia ser uma mais-valia aí em Cabo Verde. De qualquer forma, mesmo na terra longe, ele está sempre "antenado" (como dize os brasileiros) com o que se passa em Cabo Verde, e para todos as questões importantes e prementes sobre nox terra ele faz artigos brilhantes, equilibrados e sofisticados.
ResponderEliminarAconselho sempre a malta a consultar os artigos do Virgílio nos seu blog terra longe.
Na minha opinião,idependetemente de cor partidária, acho que o Jorge Santos saíu muito mal em ter dito aquilo que disse. É uma atitude reprovável e espero que isso não volte a acontecer mais no nosso torrão querido. É mais grave, sem dúvida, do que: "Porque non te callas!".
Abraços!
Também acho, que a frase seria a versão crioula, caso fosse proferida por JMN, depois da falta de educação do outro!
ResponderEliminarNem mais!!!
ResponderEliminarA verdade dos factos nós (eu os conheço), mas espero que alguém os saiba. O facto de Jorge Santos ter chamado mentiroso em público é um acto lamentável, mas porque eu não conheço às razoes que levaram o líder do MPD a tal atitude. Mas seguramente que ele os têm!
ResponderEliminarIncidentes na vida política acontecem, e às vezes com muita frequência, agora a questão que se coloca é que em Cabo Verde, este tipo de incidente acontece pela primeira vez desde que me recordo.
Incidentes anteriores não passavam do habitual bate-boca, jogo de gato e rato - onde hoje ataco eu e amanha atacas tu – será que os paradigmas do embate político, em Cabo Verde estão a mudar, na qual os dirigentes vêem a publico chamar o outro (o seu opositor) de mentiroso ou pedir-lhe satisfações? Não sei, são questões para os ditos teóricos debruçarem e analisarem!
PS:
Tenho algumas reservas em dizer que a sociedade Cabo-verdiana é uma sociedade feliz, com afirma Virgílio Brandão, diria antes que é uma sociedade que já se habituou ao ritmo da valsa! Se é tocada depressa, depressa ela anda, e, se é tocada devagar mais devagar ainda ela se anda .
Abraç tds
Anónimo das 18:49 - não sei se será mais grave. Eu diria da mesma dimensão. Até porque no caso da malcriadice do rei espanhol, o cenário era o de uma grande conferência internacional. E, ao que se sabe, ainda não veio a público pedir desculpa a Chavez ou no minimo, retratar-se. Aliás, é pouco provavel que o faça, assim como também não acredito que o lider do MPD dê este braço a torcer.
ResponderEliminarSisi, nem mais o quê? Deveria ser uma frase do nosso primeiro para o nosso segundo?
Odair, belo comentário. Gostei da visão da nossa sociedade como andando ao ritmo da valsa. Sempre é um ritmo mais adaptável do que o frenético funaná... Abr.
Olá João,
ResponderEliminarFomos fazer "O Grande Criador" a Bogotá e usei a expressão do rei de Espanha - o público delirou...
Na ida para Bogotá vimos uma reportagem sobre ti na revista da TAP.
Está tudo bem?
Chegámos ontem e já estamos de partida para o Brasil.
Abraço,
Rui Rebelo
Eh Rui! Quando fizerem o Grande Criador aqui, usam a versão crioula do porque não te calas? Que tal?! Abraço a todos da companhia Chapitõ. Todo o Cabo Verde tem saudades vossas.
ResponderEliminarDevo dizer que não acredito em políticos com pose de estado; que não acredito em políticos que não praguejam ; que não maldizem; que não pecam; que não mentem...quando assim são pode-se ter a certeza que não o são. São humanos, com raivas, ódios, defeitos...Seria curioso, que em CV se acompanha-se mais a política do EUA, onde nesses últimos meses tem-se assistido governadores pregadores de virtudes a serem vitimados pela sua própria moral hipócrita , hoje mesmo o Governador de NY demitiu-se por questões de putas, deve-se dizer que o senhor fez toda a sua campanha tendo em conta os seus elevados padrões éticos e já agora apareceu ao lado da sua dedicada esposa quando anunciou a sua demissão do cargo.
ResponderEliminarJ.Santos já respondeu:
http://www.asemana.cv/article.php3?id_article=30481
Quis dizer que as 2 situações foram tal e qual, duma tremenda falta de compustura e se por acaso a razão estivesse do lado deles, deixou de estar no instante em k tiveram a infeliz ideia de se pronunciarem daquela forma lamentável.
ResponderEliminarAnónimo das 20 e quatro, todas essas «qualidades» que referes não são dos políticos, fazem parte da natureza humana. Cabe a cada um de nós, na batalha que segundo a segundo disputamos conosco mesmo, fazer o com que o lado da luz seja um bocadinho mais forte que o lado obscuro. Todos, sublihno, todos, temos o nosso dark side of the moon. E quanto à resposta, nem te digo nada, foi pior a emenda que o soneto. É a primeira vez que me dizem que um susurro ao ouvido do colega do lado pode ecoar por toda uma sala como se fosse um trovão.
ResponderEliminarEste é o maior problema em Cabo Verde. Não se pode tomar partido sem se ser partidarizado. Talvez por isso 2/3 da população tenham medo de falar. Talvez por isso, quando aparecem comentários como o teu - legitimo, fundamentado, escrito de forma correcta - o seu autor tenha que aparecer como anónimo.
Abraço
Sisi, nem mais.
O post foi em modo anónimo por não ter considerado relevante o meu nome, acredito que o que conta é a mensagem e não o emissor... mas se de algum modo o nome relevar para alguma coisa, o anónimo das 20.04 chama-se Miguel R.Sousa.
ResponderEliminarCaro Miguel Sousa, não leves a mal, mas Anónimos há muitos! E nunca se sabe que razão esta por detrás de um anonimato. Bem que podes dizer que «a mensagem é que conta». Eu acho que o emissor conta também, e muito. Sempre achei esquisito estar a falar com pessoas que tenham a cara tapada. Um abraço e volta sempre!
ResponderEliminarSeria tão bom se todos os políticos deixassem cair as suas mascaras, sem as hipocrisia do costume! Votar assim seria deverás mais fácil...
ResponderEliminarEssa das máscaras e dos políticos... vamos lá ver, máscaras, todos a temos. Ninguém é apenas ele próprio. A própria sociedade nos obriga a tal. Se todos deixassemos cair todas as máscaras, descobririamos o que é ir parar ao vazio. Abraço
ResponderEliminarCaro João Branco, como disse numa outra ocasião: os nomes são máscaras que nos são dados desde de tenra idade, a partir daí cria-se a imagem da pessoa, pois passamos a relacionar o nome à imagem do indivíduo. No mundo virtual mesmo que eu te diga o meu nome - por ex. João, Maria ou José - sempre estarás a falar com uma pessoa de cara tapada, por não me conheces visualmente. Neste sentido, para mim não há o porquê de colocar o meu nome. O anonimato é uma experiência fascinante, desde que não faltes o respeito às pessoas - difamando alguém. Quantos aos motivos para o anonimato são muitos, mas para mim não é receio de ninguem e de nada. É outra coisa... é sentir que posso dar uma opinião como uma pessoa qualquer sem ter de me identificar com fulano ou sicrano, especialitas nisto ou aquilo etc., pese embora acho legitimo e normal que as pessoas se identifiquem como a,b,ou c. A meu ver é uma experciência boa desde que se respeite os outros "manos virtuais", longe de vitupérios.
ResponderEliminarOdair comparativamente k li na estranger, Cabo Verde é uma sociedade feliz sim senhor! Puxa, afronta d'vida na estranger é né brincadera não. Prefiro mil vezes a tranquilidade d'nox terra nha broda.
ResponderEliminarFca dret pessoal!
1. Olá Odair. É Claro que ao falar em «terra feliz» estava a ironizar… A realidade fala por si e não precisa de muitas explicações.
ResponderEliminar2. Anónimo das 18:49, é muito generoso na forma como vê a minha pessoa. Mas fique sabendo que o coração de um homem está onde está o seu tesouro – e para mim é a minha terra. Estou longe, mas é só fisicamente. O resto está aí. Espero, em breve, juntar as duas coisas pois a minha alma vale mais do que todas as coisas.
3. João, acompanho o teu blog com interesse e está nos meus favoritos. Mesmo havendo muita coisa amarga na nossa terra o café não é sempre margoso. Temos de estender a perna de acordo com o tamanho do lençol, como diria Tagore. O que não quer dizer que não desejemos açúcar ou um lençol melhor – e, porque não, uma mantinha?
Abraço fraterno,
Virgílio
Car Anónimo, compreendo e respeito a opinião, como é obvio, mesmo que me possa nao identificar com ela. Aliás, como tens reparado, nunca nenhum anónimo ficou sem voz no Margoso pelo simples facto de o ser. Abraço.
ResponderEliminarAnónimo das 1 e cinquenta: pois é, mas pelo caminho que isto vai, será que poderemos dizer o mesmo daqui a algum tempo? Seja como fôr eu sou, e continuarei a ser, aquele que fica, apesar de poder partir.
Virgilio: o Margoso tem os dois lados da moeda, como é habitual nos objectos ironicos. Eu gosto verdadeiramente de cagé margoso (o único e verdadeiro café), mas há amargos de boca que é preciso continuar a denunciar, não é? Abraço fraterno do lado de cá.
Olá João, li um excelente artigo do Virgílio Brandão no blog dele,com o titulo «LA AMISTAD» E A NOVA ESCRAVATURA e que no minimo merecia um lugar na tua secção de plágios. Achei que ele fez uma análise extraordinária que revela esses amargos de boca que é preciso denunciar, que referes acima. Além disso é uma temática que precisa ser aflorada com mais frequência, e aqui no blog seria mote para uma férvida discussão. Aconselho a todos a dar um pulinho até ao "terra longe" para o ler.
ResponderEliminarJosé Luis Santos.
Zé, vou, certamente, seguir o teu conselho. Vamos ver no que dá. Abraço
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