
Arménio Vieira
"Não gosto do poder. E mais, não gosto de pessoas que representam o poder - isso ainda chateia mais. O poder já não é platónico, não é aquilo que a gente vê. (...) Fulano assume o poder e torna-se arrogante, pensa que tem conhecimentos quando, afinal, às vez não tem - tem poucos.»
Por certo
nenhum país era o teu
Cada fragmento de terra
rua ou caminho
era-te degredo e lugar de contenda
Viajante sem passaporte
buscavas a pátria
na morte
Frase e poema inclusa na entrevista a Michel Laban, in «Encontro com Escritores»
Oi João Blogmorning.
ResponderEliminarSim. Arménio bom poeta lido e muito criativo. Não gosta do poder etc. disse ele. Poder da escrita o burro tem. Coloca as patas e fica a letra Ó no chão de terra batida.
Poder é o poder da fala do falo, é poder safar-se seja qual for a prisão. É estrelar um ovo ao menos para oferecer curvadamente a uma beldade, pelo menos visual, como Eileen. Eu represento qualquer coisa parecida com o tal regeitado pelo Arm. mão ma abdico de ......
Bm Ent 1/2 palv inafff.
Yes João forward. Abrç Kb
ai, como eu gosto das alimárias, sobretudo os mais difamados da minha infância: o corvo, o burro, o porco e a cabra. até já lhes dediquei dois livrinhos para a pequenada, que sairão nem sei quando.
ResponderEliminarquanto ao arménio: foi-se o vário, ficou ele como maior poeta vivo
Que bom ver dois bons poetas a comentar este post. José Luis, concordo contigo: Arménio é, para mim, o maior poeta vivo! Assim fique por muitos mais anos...Abraço
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