Caro João Este Post não podia passar sem um comentário. Seria de extremo mau gosto, e imperdoável esta distração. A foto e o poema casam-se numa intimidade que transforma o teu próprio gesto num acto poético. Mais do que ter ficado extasiado, fiquei contagiado. Com um abraço amigo, e um muito obrigado por este blogopoema, cá vai:
COM_PAIXÃO
À memória de mestre Gedeão, e ao João Branco
Quando choro choro por mim lágrimas minhas de um choro antigo, que também foi teu.
Ninguém está só quando chora assim; quando um choro é do outro côro choramos sempre lágrimas d’Orfeu.
Caro João
ResponderEliminarEste Post não podia passar sem um comentário. Seria de extremo mau gosto, e imperdoável esta distração. A foto e o poema casam-se numa intimidade que transforma o teu próprio gesto num acto poético. Mais do que ter ficado extasiado, fiquei contagiado. Com um abraço amigo, e um muito obrigado por este blogopoema, cá vai:
COM_PAIXÃO
À memória de mestre Gedeão, e ao João Branco
Quando choro choro por mim
lágrimas minhas de um choro
antigo, que também foi teu.
Ninguém está só quando chora assim;
quando um choro é do outro côro
choramos sempre lágrimas d’Orfeu.
Alexandre Cunha
2008/FEV/06
Alexandre: muito me honras. Vou coloca-lo num post à parte porque acho que merece. Um abraço!
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